• Editorial Revista Carta 630. Verdad, Justicia y Reparación para los 43 estudiantes de Ayotzinapa.

    Verdad, Justicia y Reparación para los 43 estudiantes de Ayotzinapa.   El corazón nos dio vuelcos al escuchar con atención el informe de “La Comisión para la Verdad” en el caso de la desaparición de los 43 estudiantes de Ayotzinapa en México (http://www.comisionayotzinapa.segob.gob.mx/), se afirmó que la desaparición de los estudiantes “fue un crimen de estado y que no hay indicios de que los 43 estudiantes están con vida”. Se sabe la identidad de tres estudiantes y se hacen análisis de material genético para identificar a otros estudiantes. Las madres y padres de los estudiantes analizan el informe para fijar su postura, afirman que es un informe muy duro. Murillo Karam ha sido vinculado a proceso y es el autor de “La verdad histórica”. Se han emitido 83 órdenes de aprensión contra personas que estuvieron involucradas en la desaparición de los estudiantes. También se informó que 26 testigos clave han sido asesinados. Sin duda hay quienes no quieren que se sepa dónde están los estudiantes. Nos queda seguir haciendo la denuncia, acompañar a los padres y madres, así como exigir que se de castigo ejemplar a los culpables y decir ¡Nunca más! Rosa Elva Zúñiga López Secretaria General CEAAL rosyz_secretariageneral@ceaal.org


    Continue reading
  • “Educación Popular. Oipykuiva tape pyahy”. CEAAL Paraguay

    ¿Qué es la Educación popular? ¿Sigue vigente en la actualidad? Las tiranías latinoamericanas marcaron política, económica, ética y culturalmente a nuestros países, sumergiéndose en las subjetividades para contaminarlas y destruirlas. Una herramienta utilizada para comprender y tomar consciencia sobre estas realidades, es la Educación popular. Desde el colectivo CEAAL Paraguay, quisiéramos aportar a la comprensión que la Educación Popular sigue vigente, no solo porque en el marco del capitalismo solo se ha cambiado de estrategia, dejando de lado las nefastas tiranías, sino porque la Educación popular constituye una propuesta dialéctica para contribuir al desarrollo integral de las personas y a la construcción de la nueva sociedad. Este video, Educación Popular. Oipykuiva tape pyahy, implica un aporte para el debate y la construcción de nuevos caminos para la liberación de los pueblos


    Continue reading
  • Memoria del I Encuentro de Educación Popular Feminista de la Amazonia. Belém 2021

       Compartimos las Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Tema: A Urgência de uma Prática Educativa Popular Feminista Antipatriarcal, Antirracista, Anticapacitista e Anticapitalista Volume I y Volume II APRESENTAÇÃO Este trabalho é parte de um grande esforço coletivo e costurado, de forma intersecional, por diversas mãos, sentimentos, afetos, barreiras e superações. Somos muitas e somos todas sobreviventes de um sistema sexista violento, que aprisiona nossos corpos, sexualidades, mentes e almas. Os textos organizados nestes volumes são reflexos dos enormes e diversos desafios que assumimos para pensar e, também, para promover uma prática histórica e identitária de Educação Popular Feminista na Amazônia. São ainda, parte das estratégias de sistematizar todas estas experiências contribuindo para conformar um conjunto de conhecimentos que elaborem, compreendam os desafios das mulheres e suas práticas políticas e pedagógicas e assim, ajude a transformar os padrões de pressão a que são/somos submetidas. A temática circunscrita, qual seja, A urgência de uma prática educativa popular feminista, antipatriarcal, antirracista, anticapitalista e anticapacitista, proporciona um delicioso encontro dialógico de saberes, vivências, lutas e resistências que nos conduzem a compreender a finalidade e a importância de fortalecer a prática da educação popular feminista, especialmente, neste contexto de avanço do conservadorismo, do machismo e, consequentemente, o aumento da violência contra as mulheres. Nestes dois volumes que ora apresentamos, estão relatadas diversas experiências metodológicas na perspectiva freiriana, que reiventa a tríade - curiosidade, criticidade e criatividade- no âmbito das práticas e das pesquisas educacionais e dos feminismos presentes em muitos coletivos, movimentos e organizações sociais expressões aqui nessas escritas. Desta forma, impulsionam os feminismos insurgentes na América Latina, a luta das mulheres e a construção de uma educação democrática e antissexista. O evento recebeu 85 submissões de trabalhos, que estão distribuídos nos 10 círculos de saberes e afetos com temas articulados: educação popular feminista, religiosidade, sexualidade, masculidade, ancestralidade, encarceramento, violência de gênero, feminismo negro, escolarização, inclusão, colonialismo, interseccionalidade e entre outros. Os trabalhos relatam experiências e processos de organização, debates, processos formativos e produtivos de mulheres em uma multiplicidade de contextos e territórios, tais como quilombos e comunidades tradicionais, escolas urbanas, assentamentos, Espaços, contextos e territórios diversos nos quais os sistemas de opressão se concretizam, mas também nos quais as resistências, processos construção de laços, afetos e muita solidariedade. São muitas e diversas mulheres que estão retratadas nos dois volumes que ora apresentamos: agricultoras, pescadoras, ribeirinhas, trabalhadoras urbanas e do campo, migrantes, quilombolas, professoras, meninas, mulheres enfim, que circulam, discutem, debatem, questionam, dançam, escrevem, costuram temáticas múltiplas, sob perspectivas igualmente numerosas, resultando num mosaico de textos e de experiências e reflexões que vão da Medicina natural aos impactos da pandemia na vida das mulheres, das relações com as águas, terra e territórios ao debate sobre autonomia financeira, sobre empoderamento e relações com o corpo, sobre a literatura, a fotografia, das experiências do cárcere, onde as mulheres, sobretudo as negras e pobres, sofrem as agruras de um Estado Penal e seletivo às práticas de Educação Popular e ao papel dos grupos e coletivos de organização de mulheres como fundamentais para os processos de enfretamento das opressões e construções identitárias de empoderamento e resistências. É essa multiplicidade de vivências do ser mulher que aparecem retratadas no material que lhes apresentamos. São assuntos e questões, que, muitas vezes, são debatidos à margem das Universidades, como bem ressalta Collins (2019), geralmente estudados de forma alternativa e que são poucos citados em pesquisas e ou estão fora dos currículos acadêmicos ou pouco valorizados nos mesmos. E este é também um dos grandes objetivos do evento do qual resultam estes volumes de publicação: provocar a academia a que se abra aos diferentes conhecimentos, gerados nos mais diversos contextos e pelos mais diferentes sujeitos e sujeitas. Só desta forma, é possível superar a arrogância do conhecimento eurocêntrico. É com esta perspectiva e esperança que convidamos todos, todas e todes a apreciarem asvivências, os saberes, as aprendizagens e os atravessamentos que estão reunidos estes dois volumes. Escritas carregadas de dores-aprendizagens, saberes-afetos, ação-libertação, escrita-autonomia, que conduzem a compreender a importância de uma educação popular feminista pulsante em nossa região amazônica latinoamerica. Cada palavra, frase e esforço presentes nas pesquisas e escrevivências nos transportam para um processo de ensino-aprendizagem possível, sensível, ancestral e decolonizante, onde ecoa vida-liberdade. Não pode ser outro o papel e a essência da Educação Popular Feminista, senão o de confrontar e refletir as questões e dimensões que atravessam a vidas das mulheres e de todos os sujeitos, chamando-os ao compromisso e ao diálogo para o enfrentamento desta ampla estrutura patriarcal capitalista que, a todas, todos e todes nos oprime. Fica assim, o convite à leitura e o desejo que ela nos seja prazerosa e estimuladora! As coordenadoras do evento Volume I  de las Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Volume I Círculo de Saberes e Afetos 01   EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMO COMUNITÁRIO E ECOFEMINISMO Círculos de Saberes e afetos 02  EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMO NEGRO, COLONIALISMO, INTERSECCIONALIDADE Círculos de Saberes e afetos 03 EDUCAÇÃO POPULAR, MULHERES, RELIGIOSIDADE, SABERES ANCESTRAIS Círculo de Saberes e afetos 04 EDUCAÇÃO POPULAR, GÊNERO, SEXUALIDADE, LGBTQIA+ Volume II de las Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Volume II Círculos de Saberes e afetos 05 EDUCAÇÃO POPULAR, MULHERES, VIOLÊNCIA, ENCARCERAMENTO Círculos de Saberes e afetos 06 EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMO, LESBIANIDADE, NOVAS MASCULINIDADES Círculos de Saberes e afetos 07 EDUCAÇÃO POPULAR, PAULO FREIRE, AUTORAS FEMINISTAS Círculos de Saberes e afetos 08 EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMOS, CURSINHOS POPULARES E CULTURA POPULAR Círculos de Saberes e afetos 09 EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMOS, INCLUSÃO DE MULHERES COM DEFICIÊNCIA Círculos de Saberes e afetos 10 EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMOS, ESCOLARIZAÇÃO


    Continue reading
  • IV Congreso Nacional de Educación de Personas Jóvenes y Adultas (EPJA), con la participación de Rosa Elva Zúñiga López, secretaria General de CEAAL.

    Participación de Rosa Elva Zúñiga López, Secretaria General de CEAAL, en el IV Congreso Nacional de Educación de Personas Jóvenes y Adultas (EPJA).


    Continue reading
  • “El servicio educativo de emergencia como respuesta del Perú ante la pandemia: alcances y desafíos”, artículo Sandro Marcone Flores, publicado en la revista Tarea Informa, de Tarea Asociación de Publicaciones Educativas (de #CEAALPerú)

    "El servicio educativo de emergencia como respuesta del Perú ante la pandemia: alcances y desafíos", artículo Sandro Marcone Flores, publicado en la revista Tarea Informa, de Tarea Asociación de Publicaciones Educativas (de #CEAALPerú) "Durante la pandemia fue un desafío atender el servicio educativo. El Perú no contaba con las condiciones mínimas necesarias para desarrollar modelos de enseñanza y aprendizaje no presencial. Sandro Marcone reflexiona en torno a las medidas adoptadas y los desafíos que se plantean hacia el futuro en relación con el uso de la tecnología educativa y reducir la brecha de acceso en todos los niveles y modalidades del sistema educativo". Descargar artículo


    Continue reading
  • Coloquio “Aportes y Desafíos educativos para abordar las violencias en nuestras comunidades y territorios”. EPyCD del CEAAL.

    Coloquio “Aportes y Desafíos educativos para abordar las violencias en nuestras comunidades y territorios”, como parte del Curso inicial "Educación para la Paz y la Convivencia Democrática". Grupo de Trabajo Educación para la Paz y la Convivencia Democrática (EPyCD) del CEAAL.


    Continue reading
  • “Reinvindicando America Latina”, de Camilo Álvarez, CEAAL Uruguay

    Reinvindicando America Latina La Educación Popular como proyecto ético político y pedagógico ha tenido desde, por lo menos, la resistencia a la conquista de América (Aby Ayala) un compromiso con las luchas emancipadoras y liberadoras de nuestros pueblos. Ese compromiso que fue expresión no solo de modificación estructurales en nuestras sociedades sino trabajo de hormiga, cotidiano y constante por construir en cada “aquí y ahora” mundos diferentes. Nunca la educación popular reclamo lugares de privilegio, ni colectivos ni individuales. Basta ver como el sistema capitalista, colonizador y patriarcal se esfuerzan una vez si y otra también en no dar prensa a la Educación Popular. Motivar la reflexión crítica para asumir que un cambio de la envergadura propuesta lleva tiempo, no hay atajos ni mesías más que el propio sujeto popular. Hoy, impulsado por las derechas en distintas expresiones, recorre en nuestro continente una idea sutil pero fuerte de renombrar nuestros territorios. Este renombrar viene con la intención de construir una identidad distinta. Me refiero claramente a este esfuerzo por llamar a América Latina como “Iberoamérica” o “Hispanoamérica” en un reflejo directo a los postulados Franquistas. La Educación Popular y lo/as educadore/as populares debemos estar alerta de esta nueva iniciativa y colocar el Latinoamericanismo como elemento central de nuestros proyectos de independencia y soberanía. Un latinoamericanismo que se entiende como continuidad de las cosmovisiones de nuestros pueblos originarios y del poder popular. No se trata de despreciar lo europeo, entiéndase. Compartimos con Mariátegui cuando nos decía: “No renegamos, propiamente, la herencia española; renegamos la herencia feudal”, y desde esta idea que nos parece fundamental que nuestros proyectos fortalezcan esta identidad latinoamericana. De hecho la educación popular logra fundarse en esta mirada de latinoamerica  intersectada por la resistencia cultural que nos viene desde la conquista. Una resistencia que como decía Freire “Yo no conmemoro la invasión sino la rebelión contra la invasión, y si tuviera que hablar de las principales enseñanzas que la trágica experiencia colonial nos deja, diría que la primera y mas importante debe fundar nuestra decisión de rechazar la expoliación, la invasión de clase…” Porque en definitiva, resistir es siempre crear y no hay creación sin resistencia como tampoco hay actos de resistencia que no lleven dentro el germen de crear lo nuevo. Reinvindicando America LatinaCamilo Alvarez López Centro Martin Luther King - Uruguay


    Continue reading
  • Mesa “Agenda comunicativa en la lucha de los pueblos indígenas”, dentro del “Foro La Comunicación Popular Su sentido estratégico en las luchas de los pueblos”. 28 julio.

    #RumboEncuentroComunicadorxs Foro La Comunicación Popular Su sentido estratégico en las luchas de los pueblos, rumbo al Encuentro de Comunicadorxs del 12 de Noviembre Jueves 29 de julio, "Agenda comunicativa en la lucha de los pueblos indígenas". Estavieron: Patricio Melillanca (Chile) Mabel Castillo (Argentina) Marta Matzir (Guatemala) Sonia Pérez (Honduras) Andrés Tapia (Ecuador) Verónica del Cid (Red Alforja)


    Continue reading
  • Lanzamiento del libro “Voces de Paulo Freire”. PIIE. Chile

    El Programa Interdisciplinario de Investigación (PIIE) presenta el libro "Voces de Paulo Freire"


    Continue reading
  • “La Educación Popular desde la realidad de México”, con Rosy Zúñiga (CEAAL), dentro del Taller de Educación Popular ‘¿Cómo ser educadora popular hoy?’

    "La Educación Popular desde la realidad de México", con Rosy Zúñiga (secretaria general del CEAAL) Dentro del Taller de Educación Popular '¿Cómo ser educadora popular hoy?' Dia de palabras y diálogos (lentes para leer nuestra práctica) Organizado por Iyolosiwa A.C.


    Continue reading