• Comunicado. Colectivo Argentino CEAAL. Repudio enérgico al atentado a la vicepresidenta Cristina Fernández de Kirchner

    Descargar Comunicado   Comunicado. Colectivo Argentino CEAAL Repudio enérgico al atentado a la vicepresidenta Cristina Fernández de Kirchner Las organizaciones que conformamos la Colectiva Argentina de CEAAL, repudiamos enérgicamente el atentado a la Vicepresidenta de la Nación, Cristina Fernández de Kirchner. Este hecho extremo forma parte de una escalada de violencia política (material y simbólica) que viene sucediendo en nuestro país. En Argentina esto nos retrotrae a etapas nefastas de nuestra historia y se coloca en riesgo la institucionalidad democrática. Debemos desterrar las acciones que producen odio político y llamar al respeto de las diferentes expresiones políticas para lograr una convivencia democrática sin violencias.     Colectivo CEAAL Argentina AREPA Acción Educativa Sta Fe Canoa Habitat Popular CECOPAL Centro Felicitas Mastropaolo ETIS Eq. Investigación Univ. Jujuy FEC/Asociación Ecuménica de Cuyo Nodo TAU  Pañuelos en Rebeldía


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  • Diálogo sobre: Movimientos Sociales, Educación Popular y Gobiernos Progresistas. Cátedra Paulo Freire. CEAAL – UPN

    Diálogo sobre: Movimientos Sociales, Educación Popular y Gobiernos Progresistas, Participaron: Fernanda Paulo, educadora popular e investigadora Selvino Heck, educador popular y diputado estadual del Partido de los Trabajadores y CEAAL Brasil 31 agosto 2022 CEAAL Colectivo de Educadores Populares - Universidad Pedagógica Nacional Cátedra Paulo Freire


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  • Comunicado. Colectivo Argentino CEAAL. Repudio la persecución judicial, mediática y política a la Vicepresidenta Cristina Fernández de Kirchner y la represión a las manifestaciones populares en su apoyo.

    Descargar Comunicado   Comunicado. Colectivo Argentino CEAAL Repudio la persecución judicial, mediática y política a la Vicepresidenta Cristina Fernández de Kirchner y la represión a las manifestaciones populares en su apoyo. Las organizaciones integrantes de CEAAL (Consejo de Educación Popular de América Latina y el Caribe) Colectivo Argentino, repudian la persecución judicial, mediática y política a la Vicepresidenta Cristina Fernández de Kirchner y la represión a las manifestaciones populares en su apoyo. Las consideramos ambas un grave atentado a la democracia, una vulneración de los derechos políticos y un intento de proscripción política de liderazgos populares que -como en otros países de Latinoamérica- buscan cercenar la expresión y organización popular. Visualizamos también, desde una perspectiva feminista, que es una forma de violencia política hacia las mujeres en tanto pretenden limitar y amedrentar la participación de las mujeres en política. La criminalización de las resistencias a las distintas formas en que los poderes fácticos buscan imponer sus intereses por sobre los intereses colectivos, particularmente de los sectores populares, constituye un accionar violento que busca disciplinar social y políticamente y acallar las expresiones populares. Frente a ello como colectivo de Educadorxs populares creemos en la necesidad de una pedagogía crítica y una acción cultural permanente en favor de todas las luchas populares y que promueva la democratización económica, política, social, cultural de nuestra sociedad.     Colectivo CEAAL Argentina AREPA Acción Educativa Sta Fe Canoa Habitat Popular CECOPAL Centro Felicitas Mastropaolo ETIS Eq. Investigación Univ. Jujuy FEC/Asociación Ecuménica de Cuyo Nodo TAU  Pañuelos en Rebeldía


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  • Encuentro Virtual Internacional “Hacia la Superación de Estados Coloniales y Racistas”. CEAAL Haití

    Encuentro Virtual Internacional "Hacia la Superación de Estados Coloniales y Racistas”, Participantes Camille Chalmers, Papda, CEAAL Haití Luz Mary Panche, Pueblo Nasa, Colombia Patricia Gualinga, Pueblo Kichwa Sarayacu, Ecuador Maximo Ba Tiul. Pueblo Maya Poqomchi, Guatemala Moderan: Nidia Arrobo Rodas Fundación Pueblo Indio Ecuador Héctor Martínez Espinoza, Sacerdote De Tarahumara, México


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  • 1º módulo do “Curso Comunicar o nosso mundo para semear Margaridas”. ENFOC CONTAG (CEAAL Brasil)

    ENFOC CONTAG (de CEAAL Brasil) informa que nos dias 22, 23 e 24 de agosto foi realizado, em Brasília, o encontro presencial do 1º módulo do “Curso Comunicar o nosso mundo para semear Margaridas”, que teve como tema central “Jovens Margaridas semeando a Comunicação Popular Feminista”, e como tema gerador “Política, Poder, Comunicação Popular, feminismo e tecnologias”. Os objetivos desse módulo foram debater a tecnologia como dispositivo de poder e a comunicação como elemento de disputa hegemônica; discutir a importância de uma comunicação popular que, além de comunicar o nosso projeto de sociedade, traz o feminismo na narrativa; e pensar estratégias de comunicação popular que dialoguem com a campanha eleitoral, Marcha das Margaridas e Festival da Juventude. A abertura política foi feita pela secretária de Mulheres da CONTAG e coordenadora da Marcha das Margaridas, Mazé Morais, pela secretária de Jovens, Mônica Bufon, e pela secretária de Meio Ambiente, Sandra Paula Bonetti. As dirigentes destacaram a importância de cursos como esse para avançarmos na organização e luta das mulheres a partir de uma comunicação popular e feminista, bem como a sua contribuição para o fortalecimento da Marcha das Margaridas e do Festival Nacional da Juventude Rural, entre outras ações. Ainda na manhã do primeiro dia, a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) esteve presente e contribuiu com a abertura política e assinou a Carta-Compromisso para Candidatas e Candidatos às Eleições 2022. “Coragem é coisa de nascença das mulheres. Todas as pesquisas mostram que serão as mulheres que irão retirar a faixa presidencial de um fascista. É em ciranda que o Brasil voltará a ser justo quando retirar todas as nossas dores”, destacou a parlamentar. Após a abertura foi realizada a mística do “Rio da Vida”, que emocionou a todas e proporcionou um momento de descoberta, de autoconhecimento e de reafirmação das mulheres como protagonistas de suas vidas e do seu caminhar. A análise de conjuntura foi feita pela assessora da CUT, Thalita Coelho, que trouxe o contexto atual do País e as narrativas antidemocráticas, conservadoras e fascistas no cenário das eleições 2022. Thalita destacou questões sobre sociedade capitalista, gênero e identidade, o quanto o fato de ser mulher é colocado no campo da desigualdade e de inferioridade. “Precisamos quebrar essa visão de tratar as mulheres como as únicas responsáveis pelo trabalho doméstico e de cuidados, como se as mulheres não tivessem o direito de existir. A atual estrutura política anula as mulheres e amputa os seus sentimentos”, denunciou. Comunicação Popular Feminista Com o objetivo de compreender o que é e como se constrói a comunicação popular feminista, esse tema foi bem aprofundado em uma exposição dialogada com as companheiras Débora Guaraná, do SOS Corpo e da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), e Bianca Pessoa, da Marcha Mundial de Mulheres, bem como ao longo de toda a programação desse 1º módulo. “Como ganhar mentes e corações com uma comunicação feminista? A gente sempre soube fazer comunicação mesmo antes de todos esses suportes tecnológicos. A gente sempre fez comunicação também com o corpo, seja no gestual, tocando tambor, com o olhar, e, por isso, precisamos cuidar do nosso corpo. O feminismo olha com cuidado para essas questões, com práticas de proteção e com envolvimento da ética”, explicou Guaraná. “O nosso corpo é o nosso território. É histórico o processo de tentativa de deslegitimar a luta das mulheres, pela mídia e pela sociedade. É atual a disputa para colocar as pautas das mulheres em evidência. A comunicação popular e feminista é, necessariamente, coletiva, afinal, o feminismo é coletivo. Precisamos refletir sobre o que queremos comunicar, qual a sua agenda, como a comunicação tem contribuído. Que processos como este sejam fortalecedores da pauta feminista dentro das nossas organizações e não que seja um debate a cada quatro anos. Feminismo é querer um mundo melhor!”, destacou Bianca. Também foi realizada a Oficina de Agitação e Propaganda com o Levante Popular da Juventude. Foi trabalhada a estratégia do Teatro do Oprimido como forma de comunicar as lutas feministas. Na noite do primeiro dia aconteceu a exposição dialogada com o tema “Origem da internet e o histórico da comunicação em redes”, com a jornalista Bia Barbosa. O objetivo foi compreender a internet como dispositivo de poder e a comunicação como elemento da disputa hegemônica. No segundo dia, os conceitos de Comunicação Popular Feminista foi aparecendo com mais clareza para as jovens margaridas. Foi realizada uma dinâmica e também um trabalho em grupos onde cada companheira conceituou o que entende e o que sente como Comunicação Popular Feminista. “Nós por nós, resistência, troca de saberes, empoderamento feminino, luta contra a desinformação, denunciar todo o tipo de violência, mulheres em movimento, posicionamento, nosso corpo comunica...”, foram alguns dos conceitos que brotaram dessa vivência. Nesse trabalho em grupos também foram identificadas algumas questões, como o que fazem, como fazem e o que dá certo, se o que fazem é comunicação popular feminista e quais os desafios que enfrentam. Oficina Prática Antes de praticarem a produção de materiais com a companheira Alessandra da Eita Comunicação, na terça (23) à tarde foi feita uma exposição dialogada sobre “Redes Sociais e o uso adequado das linguagens, formatos e ferramentas. Na sequência, foi realizada a Oficina de Canva, ferramenta de produção de cards, story, vídeos, entre outras peças direcionadas para as redes sociais. Os cards produzidos foram apresentados no último dia do curso para todas conhecerem as produções e feito um diálogo sobre cada um deles, as dificuldades encontradas no uso da ferramenta e ainda repassadas mais algumas dicas. Chegando ao encerramento do curso, foram apresentadas informações sobre o Tempo Comunidade, sobre a Plataforma Moodle e orientações práticas para a produção de conteúdos. O curso será finalizado em julho de 2023. Até lá, serão trabalhados três módulos com encontros presenciais e virtuais, bem como serão realizadas atividades no Tempo Comunidade. “Proporcionar às jovens margaridas uma formação como essa é algo extraordinário. Precisamos, cada vez mais, apostar na Comunicação Popular Feminista para potencializar as nossas ações, como a Marcha das Margaridas e o Festival Nacional da Juventude Rural”, destacou a secretária de Jovens da CONTAG, Mônica Bufon. “Esse primeiro módulo presencial foi um sucesso. Aprendemos muito com as companheiras e foi um momento de muita ousadia, de muita troca e de amadurecimento sobre o que é a Comunicação Popular Feminista e como podemos fortalecer e ampliar essa rede”, avaliou a secretária de Mulheres da CONTAG e coordenadora da Marcha das Margaridas, Mazé Morais.


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  • Comunicado. GAFA-CEAAL. Justicia para Alejandra Ironici. ¡Basta de Travesticidios y Transfemicidios!

    Descargar comunicado   Justicia para Alejandra Ironici. ¡Basta de Travesticidios y Transfemicidios! El Grupo de Acción Feminista Antipatriarcal (GAFA) de CEAAL comparte con mucho dolor el transfemicidio de Alejandra Ironici de Santa Fe, Argentina. El pasado domingo 21 de Agosto la encontraron asesinada en su vivienda, en la ciudad de Santa Fe. Alejandra era referente de las luchas travestis y trans. Fue pionera, abrió caminos. Cada día y cada momento de su vida fue una lucha por ampliar y garantizar derechos. Buscó siempre construir una vida más digna para todes. Fue la primera mujer trans en obtener el DNI con su nombre y genero autopercibido, mucho tiempo antes de que en Argentina se sancione la ley de Identidad de Género. Luchó incansablemente por la ley de Cupo Laboral Trans. Alejandra siempre estuvo en las calles, peleando, luchando, exigiendo justicia para las víctimas de violencia machista…… hoy nos falta Ale en esta lucha. En los tribunales Santafesinos se llevo adelante la audiencia imputativa, y se calificó como “transfemicidio”, se trata de un crimen de odio que nos arrancó la vida de nuestra compañera, militante y luchadora incansable. Exigimos Justicia! Basta de Travesticidios y Transfemicidios! Alejandra no te vamos a olvidar! GAFA - CEAAL  


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  • Programa “Educadores comunitarios por el desarrollo territorial”, en comunidades indígenas de Ucayali. Escuela para el Desarrollo (CEAAL Perú)

    Escuela Para El Desarrollo (de #CEAALPerú) lleva a cabo, en colectivo,  el programa "Educadores comunitarios por el desarrollo territorial" a fin de fortalecer las capacidades de educadores comunitarios interculturales de las comunidades indígenas del distrito de Yarinacocha, Ucayali. Esto como parte del Colectivo Nacional de Educación Comunitaria y junto a la Asociación Raíces Indígenas Amazónicas Peruanas. El objetivo es que ellos y ellas contribuyan a la incidencia para poner en la agenda pública la importancia de la Educación Comunitaria Intercultural #ECI en el desarrollo de sus territorios.


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  • CEAAL en el Foro Social Panamazónico.

    CEAAL no FOSPA João Colares, CEAAL Brasil O Conselho de Educação Popular da América Latina e do Caribe (CEAAL) participou ativamente da construção do X Fórum Social Pan-Amazônico, que ocorreu em Belém, Pará, no período de 28 a 31 de julho de 2022. O Fórum Social Pan-Amazônico (FOSPA) é um evento/processo de alcance global que surge no âmbito do Fórum Social Mundial, para lutar pela vida, a Amazônia e seus povos. É um espaço de articulação dos povos e movimentos sociais para a incidência e a resistência política e cultural frente ao modelo de desenvolvimento neoliberal, neocolonial, extrativista, discriminador, racista e patriarcal. No X Fospa, o CEAAL esteve presente na Iniciativa de Ação "Educação Popular, Intercultural e Comunitária na Pan-Amazônia", levantando a bandeira do direito à educação e a uma educação pública, democrática, crítica, popular, intercultural e comunitária como questão central para a afirmação das lutas dos povos da Pan-Amazônia, em articulação com a defesa dos territórios, dos direitos humanos e direitos da natureza. Para mais informações sobre esta Iniciativa de Ação, que articula movimentos de educação popular dos vários países da região, conferir a notícia: http://www.fospabelem.com.br/pt_br/2022/07/19/movimentos-de-educacao-popular-se-organizam-para-participar-do-x-forum-social-pan-amazonico/ Educadoras e educadores do Ceaal, tanto do coletivo brasileiro quanto do coletivo peruano, estiveram em mesas redondas, atividades autogestionadas, tendas, lançamento de livros e divulgação da terceira fase da Campanha Latino-Americana, Caribenha e Africana em Defesa do Legado de Paulo Freire. O X Fospa finalizou com a Carta de Belém, disponibilizada em 4 idiomas, na qual se assume "a defesa radical dos direitos dos povos do Pan-Amazônia à educação, comunicação e saúde a partir de uma perspectiva popular, intercultural, comunitária, crítica e decolonial", tal como defendido pela delegação do Ceaal presente do Fórum e diversos outros coletivos e movimentos de educação popular. Confiram a Carta de Belém em: http://www.fospabelem.com.br/pt_br/  


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