• “Bandidos con armas atacaron a Pyat Farmer”. Radyo Rezistans. CEAALtv

    Radyo Rezistans informa que "Bandidos con armas atacaron a Pyat Farmer". Un grupo de bandidos armados ataca a campesinos en la localidad de Pyat comuna de Monri, en el departamento de Artibonite. Miércoles 5 de Abril 2023 Estos bandidos han matado a varias personas, quemado casas, destruido jardines de agricultores, para obligarlos a dejar sus tierras al Gran Don, gran shabrak en Monwi. Más información en Radyo Rezistans


    Continue reading
  • ENFOC realiza curso nacional de formação com educadores e educadoras populares da rede. ENFOC-CONTAG. CEAAL Brasil

    ENFOC realiza curso nacional de formação com educadores e educadoras populares da rede  “Aprender é uma aventura criadora”, nos ensina o mestre Paulo Freire e assim foi a vivência do 1º Módulo do Curso Nacional de Aprofundamento Temático e Desenvolvimento Metodológico – 8ª Turma da ENFOC, que marcou a retomada dos processos formativos presenciais da Escola e a realização do novo Itinerário Formativo da ENFOC. O 1º módulo aconteceu de 20 a 26 de março, em Brasília, reunindo cerca de 100 educadores e educadoras populares da Rede da ENFOC de todos os estados brasileiros. A mística de acolhimento convidou o grupo para viver uma aventura criadora, o reencontro e a presença comprometida. Esse processo formativo está referenciado na educação popular, na construção coletiva do conhecimento, na multiplicação criativa; no fortalecimento da Rede e no trabalho de base alinhado às Linhas de Formação da Política Nacional de Formação (PNF) e à estratégia formativa da ENFOC. O curso visa contribuir para desenvolver itinerários formativos político-sindicais que valorizem a abordagem classista, que estimulem o protagonismo dos trabalhadores e trabalhadoras na disputa pela construção de uma nova sociabilidade alternativa ao capitalismo. Como também fortalecer o trabalho de base como estratégia permanente de formação política e de organização de base.   O secretário de Formação e Organização Sindical da CONTAG, Carlos Augusto (Guto) destacou a retomada dos processos formativos presenciais, e que, neste ano, a Confederação completa 60 anos de fundação. “Essa retomada dos processos formativos presenciais acontece num momento importante de retomada e de afirmação da democracia e também dos 60 anos da CONTAG. Temos que fazer essa reflexão, começar a realizar esse novo itinerário da Escola para termos um processo formativo mais eficiente e debater temas atuais, contribuir com o fortalecimento do movimento sindical e da agricultura familiar. Precisamos fazer um mergulho na organização e no trabalho de base”. Guto também destaca que a ENFOC está coordenando o processo do Edital de recebimento de artigos sobre essa trajetória de lutas e conquistas da CONTAG para uma publicação impressa. Ver mais aqui: https://ww2.contag.org.br/edital-001-2023---chamada-para-artigos-20230206 “O 1º módulo superou as nossas expectativas. Conseguimos sensibilizar e motivar o conjunto das nossas Federações para termos representantes de todos os estados neste Curso. Estamos em um processo acumulativo de definições do nosso itinerário formativo, que é a estrada que vamos caminhar. As expectativas com esse Curso são muito grandes, de que esses educadores e educadoras populares da Rede da ENFOC possam fazer o papel de multiplicação nos estados, nos polos/regionais e, principalmente, nos municípios. Afinal, o central de todo esse debate é que o novo itinerário formativo contribua na retomada da articulação e mobilização dessa Rede e também mergulhar no trabalho de base”, avaliou Guto. O módulo contou com a participação da professora Socorro Silva da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e diretora da Educação do Campo e Educação Indígena (Secadi/MEC), que contribuiu com o tema “Projetos de sociedade em disputa – Estrutura e funcionamento do capitalismo; a construção do Estado brasileiro; e a formação do campesinato no Brasil e do Estado brasileiro”. O professor e historiador Fernando Horta também contribuiu com a análise de contexto, desafios e potencialidades para a ação político-sindical na atualidade. Já Pedro Pontual, o presidente honorário do Conselho de Educação Popular da América Latina e Caribe (CEAAL) e diretor de Educação Popular da Secretaria de Participação Social da Secretaria Geral da Presidência da República, realizou um diálogo sobre a reconstrução da participação social no Brasil e os desafios e oportunidades para a organização de base dos movimentos sociais, populares e sindicais na atualidade.   O 2º Módulo acontecerá na primeira quinzena de maio de 2023. Até lá, serão realizadas atividades intermódulos a partir do mapeamento do território construído pelas educadoras e educadores populares. Segundo Guto, a expectativa é grande para o 2º Módulo, quando serão planejados os processos formativos até o final do ano de 2023.   NOVO ITINERÁRIO FORMATIVO DA ENFOC O Curso Nacional voltado para a Rede de Educadores e Educadoras Populares inaugura as atividades do novo Itinerário Formativo da ENFOC. O Itinerário Formativo corresponde ao conjunto de atividades que possibilitam a concretização da estratégia, ou seja, é o caminho pelo qual a estratégia formativa se efetiva. O itinerário foi atualizado por um Grupo de Trabalho que se dedicou a repensar e reestruturar a estratégia com base nas linhas de formação da Política Nacional de Formação (PNF) e olhando para os desafios dos novos tempos.   Conheça o novo itinerário formativo da ENFOC, acessem aqui:   https://drive.google.com/file/d/19HD-wdV4PHwtyvV1entFUj92dcMaZ0cx/view?usp=sharing


    Continue reading
  • “Educación popular y educación para la salud: encuentros entre estudiantes y educadores desde la universidad pública para repensar el deporte y la cultura como propuesta pedagógicas critica en San Pedro”. Equipo de Cátedra, Investigacion y Extensión. Jujuy – Argentina (CEAAL Argentina)

    Educación popular y educación para la salud: encuentros entre estudiantes y educadores desde la universidad pública para repensar el deporte y la cultura como propuesta pedagógicas critica en San Pedro Hola compañerxs seguimos trashumando, les comenzamos a contar sobre nuestro andar en la carta 634, en el marco del proyecto se denomina “Educación Popular y educación para la salud: Aproximaciones a partir de una propuesta de Pedagogía trashumante en Jujuy- Argentina”, realizado en 2022, pos pandemia desde donde seguimos luchando por la educación popular en la educación superior, por la construcción permanente de una universidad pública, popular y democrática   En esta carta les compartimos lo vivido en él segundo encuentro en territorio que se realizó en la región de Yungas, San Pedro de Jujuy, localidad densamente poblada, atravesada por sus ríos: San Francisco, Grande y Lavayén . Tierra  caliente de ingenio azucarero, tabaco, sede del carnaval de las yungas, se vuelve nuestro objeto a conocer y “leer” como educadores en formación, invitándonos a repensar los vínculos entre educación, salud, deporte y cultura. Nos propusimos interpelar dos espacios educativos, un Club Deportivo, y el Museo. Sentipensamos que SER EDUCADOR…coordinador de grupos, generador de reflexión, arengador de la curiosidad, etc., etc. SE APRENDE. Y se aprende convocando a nuestro aprendiz comprometido con la realidad, que se pregunta, investiga, hipnotiza, interviene, se juega, asume un lugar protagónico en la construcción de conocimiento. Fueron y fuimos emergiendo de esta manera como SUJETOS POPULARES DE LA EDUCACIÓN, en territorios atravesados por geografías únicas, relaciones y disputas de poder económicas, políticas, culturales; condiciones concretas de existencia que como dice Freire “condicionan, pero no determinan nuestras manera de estar en el mundo”. Desde esta mirada crítica comenzamos a interpelar y a concienciar las elecciones conceptuales que hacemos como educadores en formación, si nos paramos desde una educación crítica, desde la educación popular no es lo mismo hablar de: sujetos pobres, sujetos vulnerables, sujetos carenciados, sujetos excluidos, sujetos subalternos, sujetos populares. Elegimos hablar de sujetos subalternos, recuperamos el aporte de pensadores críticos como Gramsci, para remarcar que las condiciones de existencia están multi condicionadas por relaciones de clase, de etnia, de género, y que existe un poder hegemónico que tendemos a naturalizar las situaciones de injusticia y desigualdad presentes en nuestros territorios. Otro hallazgo fue pensar que no solo hay sujetos individuales, sino que en los territorios podemos identificar SUJETOS COLECTIVOS, grupalidades que identifican y se organizan para construir el mundo que desean forjar. Como grupos leímos el texto de Freire sobre la situación educativa, y comenzamos a pensar: educadores, educandos, espacio, tiempo pedagógico, objeto a conocer e intencionalidad de la práctica educativa. Desde este lugar fuimos preguntándonos ¿ cuál es la propuesta política pedagógica de las instituciones/organizaciones que estamos visitando? A continuación compartimos algunas reflexiones: El Club Deportivo Municipal y la propuesta de hacer deportes: ¿Qué prácticas reconocemos como educativas y cuáles no? ¿Qué vínculos se plantean entre deporte y  prácticas saludables? Siempre es necesario partir de describir y que los estudiantes tomen la palabra: “Este es un gran espacio público municipal, aquí se realizan cursos para las personas mayores de edad, jóvenes con discapacidad, nosotros venimos mucho para encontrarnos con amigos y pares, se realizan muchos  deportes: fútbol, jaque y actividades: la estudiantina, encuentro, pinball, campamentos, deporte turismo. Partiendo una de una concepción amplia de la educación podemos cuestionarnos como en nuestro sentido común emerge como educativo todas aquellas prácticas que se acercan al formato de lo escolar y quedan visibilizados muchos otros espacios, experiencias, prácticas que presentan un enorme potencial educativo. Es un aporte interesante el que hace Sirvent al hablarnos de la Educación Permanente, nos dice que “A partir de una concepción integral de lo educativo, se destaca la relación e interacción entre los universos de la escuela y de la educación más allá de la escuela y se incluye la totalidad de los estímulos de enseñanza y de aprendizaje existentes en una sociedad” (Sirvent et al, 2006:8) A partir de estos aportes dialogamos que una manera de superar una mirada ingenua de nuestro entorno, poner en cuestionamiento el sentido común es volvernos curiosos y preguntones, poner en duda incluso aquellas ideas que sostenemos casi como certezas, de allí surgieron interrogantes de los estudiantes: Complementado estas experiencias también se abordó el espacio del museo como espacio educativo de recuperación y reproducción de la identidad de la localidad. La lectura de diferentes artículos periodísticos nos ayuda a re-pensar a el museo: Museología Crítica: historia de la influencia social de los museos en la antropología. Los museos como espacio de interés político, como espacio en conflicto y tensión de la educación, como patrimonio de identidad y  de recuperación de la identidad del pueblo, como recuperación de la cultura de los sectores populares., analiza las relaciones sociales. Realiza una Crítica: a lo largo de los clubes de barrio reciben poca ayuda económica y de capacitación, se basa en 4 pilares, deporte en las escuelas, en los clubes. A modo de cierre de esta carta, como educadores y educadoras populares, reafirmamos que los espacios educativos son diversos y que como el museo y el club deportivo, sostienen propuestas pedagógicas,  atravesadas por los contextos políticos-económicos-ideológicos-socio-culturales, que muchas veces son con o sin participación de los sectores populares en la decisiones políticas sobre el quehacer y, las acciones y también a el lugar donde van dirigidas. Sostenemos que hay un gran camino para recorrer y que es importante despertar la curiosidad en los sujetos y propiciar espacios donde se pongan en discusión lo que pareciera dado, normal y cotidiano. Equipo de Cátedra, Investigacion y Extensión. Jujuy – Argentina (CEAAL Argentina)


    Continue reading
  • “Por uma política nacional de participação social referenciada Na Educação Popular Freireana”, artículo de Selvino Heck, de CAMP (CEAAL Brasil)

    Por uma política nacional de participação social referenciada Na Educação Popular Freireana INTRODUÇÃO Durante o Fórum Social Mundial – FSM em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, o Coletivo CEAAL Brasil entregou, no dia 27 de janeiro de 2023, ao Ministro Márcio Macedo, da Secretaria Geral da Presidência da República do Brasil e a Renato Simões, Secretário Nacional de Participação Social, um documento POR UMA POLÍTICA DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL REFERENCIADA NA EDUCAÇÃO POPULAR FREIREANA, com objetivo de dar início ao um processo de diálogo  com o governo Lula, sobre a importância da construção da política de participação envolvendo movimentos sociais, populares e sindicais. Diz o documento: “O atual contexto brasileiro exige que se estabeleça junto aos movimentos sociais, populares e sindicais que atuam em ações educativas, comunitárias, sindicais, ambientais, dentre outras, um expressivo processo de participação social fundamentado nas seguintes premissas: 1. Abertura ao diálogo com o povo. 2. Construção de governança popular. 3. Articulação e organização de uma ampla Rede de Educadoras e Educadoras Populares. 4. Estabelecimento de um permanente e vigoroso processo formativo.” No referido documento o CEAAL Brasil “reitera a necessidade de o governo Lula estar em permanente diálogo com a sociedade, com representantes de ONGs, dos Movimentos sociais, populares e sindicais, das Universidades e das Pastorais progressistas das igrejas e das religiões indígenas e de matriz africana. Proposta 1: A Educação popular é estratégia fundamental para a construção e para o fortalecimento de canais de participação e de controle social das políticas públicas. Proposta 2: A Educação popular, desde a Pedagogia de Paulo Freire, deverá estar presente na concepção e na práxis, de forma direta e transversal, em todas as políticas públicas, especialmente naquelas que beneficiarão trabalhadoras e trabalhadores, o povo brasileiro mais pobre. Propomos: 1. Que seja atualizada, à luz da realidade e da conjuntura dos anos 2020, a PNPS, Política Nacional de Participação Social, o Marco de Referência da Educação Popular para as Políticas Públicas, a PNEP-SUS, Política Nacional de Educação Popular em Saúde, a proposta de formação da ECOSOL, Economia Solidária, e a proposta da PNEP, Política Nacional de Educação Popular, concluída em sua elaboração, mas não oficializada em 2014. 2. Que todos os movimentos sociais e organizações locais à educação popular sejam convidados a atuar num grande mutirão coletivo, a fazer a atualização e contribuir na execução das propostas e do diálogo. 3. Que seja instituída uma Coordenação Central desta proposta, diretamente ligada à Presidência da República. Proposta 3: Retomada e reconstrução da Política Nacional de Educação de Pessoas Jovens e Adultas para a garantia do direito à educação básica e superior para todas as pessoas. Proposta 4: A educação popular feminista e antirracista, como diretriz política sociocultural para formação, inclusão e autonomia das mulheres e de pessoas LGBTQIA+.” As quatro propostas foram construídas a partir dos diálogos com as organizações do Coletivo CEAAL Brasil e serão norteadoras dos diálogos com o governo nos próximos períodos. SEMINÁRIO CONSTRUINDO UM PROJETO DE EDUCAÇÃO POPULAR A PARTIR DAS AÇÕES DE PARTICIPAÇÃO POPULAR DO GOVERNO Dias 11 e 12 de março de 2023, na Escola Nacional Paulo Freire, em São Paulo, a Secretaria Geral da Presidência da República realizou o Seminário CONSTRUINDO UM PROJETO DE EDUCAÇÃO POPULAR A PARTIR DAS AÇÕES DE PARTICIPAÇÃO POPULAR DO GOVERNO, com cerca de 40 convidadas-os de diferentes órgãos do governo federal e representações da sociedade civil, movimentos sociais e sindical, ONGs, entidades, entre as quais organizações que integram o CEAAL Brasil. Dia 11, sábado de manhã, aconteceu uma Plenária de discussão política, sob coordenação de Pedro Pontual, Diretor de Educação Popular da Secretaria Nacional de Participação Social, e, na abertura, participação de Frei Betto, Rosana Fernandes, da Escola nacional Paulo Freire, Renato Simões, Secretário Nacional de Participação Social, Raimunda Oliveira (Mundinha) representando o CEAAL Brasil com o tema: “Acúmulo dos períodos dos governos Lula e Dilma, novo cenário e novos desafios; grandes diretrizes; instrumentos previstos para a Secretaria Geral na participação social e educação popular.” Na tarde deste mesmo dia, aconteceram 4 Comissões, Grupos de Trabalho. Comissão, GT 1: Educação Popular como referência para processos formativos associados à reconstrução das formas de participação social, retomada dos Conselhos, Conferências, PPA, Plano Plurianual, Participativo, plataforma digital; dimensão federativa de todos os processos e articulações nos territórios, aproveitando a capilaridade dos agentes governamentais. Comissão, GT 2: Educação Popular como referência para articulação de Conselhos, Comitês locais e outros fatores de organização de base, grandes objetivos nacionais. Comissão, GT 3: Educação popular e o fortalecimento de entidades e movimentos sociais para o processo de participação social e formação de l9derajças locais. Comissão, GT 4: Educação popular, participação digital, comunicação e redes. Os temas geradores para as Comissões e GTS eram: Ações; Produtos; Parcerias; Recursos; Outras indicações. No domingo, dia 12, manhã e tarde, houve a apresentação do resultado dos debates, as propostas e as decisões elaboradas pelas Comissões e GTs, e a Plenária Final. Foram debates e reflexões intensas, como não podia de ser, sobre o trabalho nos territórios, a formação na ação, as relações entre sociedade civil e governo, sobre as políticas de participação social e educação popular, em especial no combate à fome, na Economia Solidária, na educação e saúde. E a pergunta, entre outras: como engajar o conjunto do governo federal na participação social e educação popular, com diálogo permanente, crítico e construtivo entre governo federal e sociedade civil organizada? As decisões e encaminhamentos propostos serão organizados num plano de trabalho pela Secretaria nacional de Participação Social e pelas Diretorias de Educação popular e Participação social. E serão apresentados e novamente debatidos em um Seminários e Encontros nos próximos meses. Houve uma proposta da construção de uma Rede nacional de educadoras-es populares militantes profissionalizados pelo governo, para darem consequência e concretude às políticas e programas de participação social e educação popular sugeridos e propostos no Seminário. As diferentes representações da sociedade civil decidiram fazer seus próprios Encontros, para aprofundar as reflexões, a auto-organização e qualificar a capacidade de diálogo com o governo federal. Duas frases podem resumir este momento histórico vivido no Brasil e os desafios revelados e debatidos no Seminário e no Documento do CEAAL Brasil. Disse Frei Betto no início do Fome Zero, em 2003, para a equipe de educadoras-es populares do TALHER: “É preciso matar, sim, em primeiro lugar, a fome de pão. Mas ao mesmo tempo, junto e sempre, é fundamental saciar a sede de beleza.” E a frase da RECID Nordeste, Rede de Educação Cidadã,   estampada em camisetas e usada nas Cirandas em homenagem a Paulo Freire: “Quando o povo se junta, o poder se espalha. Nossa comunidade tem a nossa voz.” Ninguém solta a mão de ninguém. Vamos lá fazer o que será! ESPERANÇAR freireanamente. Selvino Heck Membro do CEAAL Brasil pelo CAMP Março de dois mil e vinte três


    Continue reading
  • #Podcast – Programa “Artes para Respirar”. 19 abril 2023. Entrevista a Humberto Castorena Leos, de IMDEC, quien nos habla sobre la apertura de la Casa para el Encuentro y Diálogo de Saberes, en Zacatlán, México

    Reproducir programa “Artes para Respirar” 19 abril 2023. https://ceaal.org/v3/wp-content/uploads/2023/04/podcastArtesRespirar19abril2023imdec.mp3 Escucha este programa de radio y podcast "Artes para Respirar"  del miércoles 12 de abril 2023,  un espacio sonoro sobre arte, cultura y comunidad producido por el Festival por la Dignidad de los Pueblos. Artes para Respirar. Esta emisión, conducida por Carla Barrero (Bolivia) y Víctor Ibarra (México) contiene la entrevista a Humberto Castorena Leos  (México), coordinador del área Savia del IMDEC, quien nos habla sobre la apertura de la Casa para el Encuentro y Diálogo de Saberes, en Zacatlán, Puebla, México, y sobre el Instituto Mexicano de Desarrollo Comunitario (IMDEC) que este año cumple su 60 aniversario. También puede ser escuchado en estas radios hermanas:  Radio Semilla - Argentina Red de la Diversidad - Bolivia Wayna Tambo 101.8 FM - Bolivia Sipas Tambo 92.2 FM - Bolivia Yembatirenda 100.6 FM - Bolivia La Coyotera Radio - México Radio Imagina - México Este programa de radio y podcast "Artes para Respirar" es coproducido por el Colectivo del Festival de la Dignidad de los Pueblos.   (Consejo de Educación Popular de América Latina y el Caribe, Cultura Viva Comunitaria, Red de la Diversidad - Wayna Tambo, Cep Parras, Radio Imagina, El Rejunte Arte, Re de Pacra e IMDEC) #Radio #Podcast  


    Continue reading
  • #Podcast – Programa “Artes para Respirar”. 12 abril 2023. Entrevista a Geraldine Ovando (Bolivia), directora de la película “El disco de Piedra”.

    Reproducir programa “Artes para Respirar” 12 abril 2023.https://ceaal.org/v3/wp-content/uploads/2023/04/Artes-para-Respirar-12abril2023.mp3 Escucha este programa de radio y podcast "Artes para Respirar"  del miércoles 12 de abril 2023,  un espacio sonoro sobre arte, cultura y comunidad producido por el Festival por la Dignidad de los Pueblos. Artes para Respirar. Esta emisión, conducida por Carla Barrero (Bolivia) contiene la entrevista a Geraldine Ovando (Bolivia), directora de la película documental "El disco de Piedra", donde habla sobre el proceso creativo de esta reciente producción cinematográfica que está siendo ahora estrenada en cines de Bolivia y en festivales en el mundo. También puede ser escuchado en estas radios hermanas:  Radio Semilla - Argentina Red de la Diversidad - Bolivia Wayna Tambo 101.8 FM - Bolivia Sipas Tambo 92.2 FM - Bolivia Yembatirenda 100.6 FM - Bolivia La Coyotera Radio - México Radio Imagina - México Este programa de radio y podcast "Artes para Respirar" es coproducido por el Colectivo del Festival de la Dignidad de los Pueblos.   (Consejo de Educación Popular de América Latina y el Caribe, Cultura Viva Comunitaria, Red de la Diversidad - Wayna Tambo, Cep Parras, Radio Imagina, El Rejunte Arte, Re de Pacra e IMDEC) #Radio #Podcast   Compartimos el cartel de las presentaciones próximas de esta película. Foto de parte del equipo que participó en esta producción cinematográfica. De izquierda a derecha: Miguel Ángel Nina, Harold Céspedes, Geraldine Ovando y Diego Revollo


    Continue reading
  • Sesión “Formación Política desde la Educación Popular. Poder Popular y Gobiernos de Izquierda”. Cátedra Paulo Freire de la UPN. Colombia.

    La Cátedra Paulo Freire de la Universidad Pedagógica Nacional de Colombia, Poder popular y gobiernos de izquierda en América Latina, llevó a cabo la sesión "Formación Política desde la Educación Popular. Poder Popular y Gobiernos de Izquierda", el martes 11 de abril, a , en Auditorio Paulo Freire, Bogotá, Colombia. Invitados Santiago Castro Gómez,  Pontificia Universidad Javeriana Jorge Gantiva Silva, Universidad del Tolima Moderador Alfonso Torres Carrillo,  Educador popular, Docente Universidad Pedagógica Nacional, miembro del ECE del CEAAL.    


    Continue reading
  • “Inesc apresenta panorama para Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas (PNGATI)”. INESC (CEAAL Brasil)

    Seminário promovido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) reuniu diferentes organizações indígenas e indigenistas, entre elas o Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos). O objetivo foi discutir ferramentas de implementação e controle para a retomada da Política Nacional de Gestão Territorial e Ambiental de Terras Indígenas PNGATI e mecanismos de financiamento. Leila Saraiva, assessora política do Inesc, apresentou um panorama do financiamento da política desde a sua criação. “Boa parte do financiamento da implementação da PNGATI foi feito a partir de Fundos Públicos e outros recursos captados por organizações da sociedade civil”, alerta Leila com destaque para vantagens e desvantagens do modelo. A PNGATI é uma política pública intersetorial criada por decreto presidencial em 2012. Ela é a primeira política indigenista construída de modo participativo e representa um avanço na gestão autônoma e sustentável dos territórios indígenas no Brasil. Dentre os fundos, Leila sublinha a importância do Fundo Amazônia na implementação da política indígena. Antes da paralisação em 2019, houve uma chamada específica tendo em vista a PNGATI. O Fundo Clima e o Fundo Nacional do Meio Ambiente também foram instrumentos importantes na implementação da política. “Contudo, todos esses mecanismos foram paralisados ou usurpados pelo governo anterior numa real intenção de implementar uma política anti-indigenista no nosso país”. (Confira aqui a análise realizada pelo Inesc sobre fundos socioambientais). Iniciativas para o fortalecimento da PNGATI  Marcio Meira, ex-presidente da Funai e assessor do BNDES, garante que a prioridade com a retomada do Fundo Amazônia é o apoio aos povos indígenas e a comunidades tradicionais. “O banco está aberto para o diálogo sobre o financiamento para a retomada dessa política”. Ele lembrou que o BNDES é o operador dos fundos que caminham juntos com as políticas públicas construídas pelos ministérios. Outra estratégia de financiamento apresentada durante o seminário foi o Fundo Indígena da Amazônia Brasileira, o Podaali. A iniciativa, pensada por indígenas para indígenas com gestão indígena, é pioneira. Clique aqui para conhecer o Fundo Podaali. Apesar da importância de garantir mecanismos próprios de fortalecimento da gestão territorial indígena, Leila Saraiva lembra que “o financiamento público é uma forma de garantir o compromisso do Estado com a efetivação da política”. Artículo publicado originalmente en INESC Ver video del Painel IV – Mecanismos de financiamento da PNGATI


    Continue reading
  • Lanzamiento del Observatorio Regional de Educación Inclusiva (OREI). Red CLADE

    Lanzamiento del Observatorio Regional de Educación Inclusiva (OREI). El Observatorio es un espacio en formato de plataforma virtual que tiene como objetivo plantear la importancia de la educación inclusiva y el acompañamiento de esta dimensión en nuestra región. El Observatorio Regional de Educación Inclusiva (OREI) comienza a gestarse a partir de una recomendación emanada de la 48º Reunión de la Conferencia Internacional de Educación realizada en Ginebra en el año 2008, la cual establecía la necesidad de avanzar hacia la puesta en funcionamiento de un observatorio de educación inclusiva en América Latina y el Caribe. Esa Conferencia representó una oportunidad única para el debate en torno a una visión ampliada de la educación inclusiva. Representantes de más de 150 Estados junto con organizaciones de la sociedad civil coincidieron en que la educación inclusiva “se puede ver como un principio rector general para fortalecer la educación para el desarrollo sostenible, la educación permanente para todos y la igualdad de acceso de todos los niveles de la sociedad a las oportunidades de aprendizaje”. Considerando el escenario de definición de la agenda de educación en el post 2015, se presenta de manera estratégica la puesta en marcha del OREI, en conjunto con la sociedad civil de América Latina y Caribe, con el objetivo de plantear la importancia de la educación inclusiva y el acompañamiento de esta dimensión en nuestra región. Para llevar adelante el Observatorio Regional de Educación Inclusiva, se alían un conjunto de organizaciones que tienen actuación a nivel regional de América Latina y el Caribe, pertenecientes al sistema de Naciones Unidas, al Iberoamericano o que representan organizaciones de la sociedad civil. Es así que se pone en marcha un esfuerzo inédito de cooperación interinstitucional entre la Campaña Latinoamericana por el Derecho a la Educación (CLADE), la OREALC/UNESCO Santiago, el IIPE UNESCO Buenos Aires, UNICEF, CEPAL, el IBE UNESCO Ginebra y la Organización de Estados Iberoamericanos (OEI). El lanzamiento del Observatorio parte del reconocimiento de que la promoción de una educación inclusiva es uno de los ejes fundamentales para una transformación social hacia sociedades más justas, dignas e igualitarias. OREI quiere ofrecer una comprensión de nuestros sistemas de educación teniendo la inclusión y no discriminación como sus lentes analíticas. Están en pauta desafíos y violaciones, pero también posibilidades y experiencias inspiradoras. Marcos legales y políticos, currículos y prácticas educativas cotidianas ganarán expresión por medio de la voz de una amplia gama de actores, en particular los sujetos de la comunidad educativa: estudiantes, maestros y maestras, trabajadores de la educación, padres y madres. ¡Participa también!   Entrar al sitio del OREI


    Continue reading
  • Taller de Educación Popular con la Red de Educadoras y Educadores de Guantánamo. CMMLK. CEAAL Cuba

    Centro Memorial "Martin Luther King" (de CEAAL Cuba) comparte: "La Red de Educadores y Educadoras Populares en Guantánamo ha decidido andar sin pausas, consciente, organizada, calificada. Esta vez la convocatoria tenía como centro el Taller Básico de #EducaciónPopular al que le regaló los dos últimos y primeros días de marzo y abril, llenando las piedras de unas de las aulas de la Escuela Provincial del Partido con los corazones, manos y ganas de aprender de estudiantes del IPVCE, profesores de la Universidad y de Ciencias Médicas, coordinadores de proyectos comunitarios, delegados, albergando no sólo a los del municipio cabecera sino también a hermanos y hermanas del Salvador y Baracoa." "Los resultados eran de esperar: más gente convencida que la educación popular nos permite lograr procesos más participativos, nos prepara para develar y enfrentar las múltiples opresiones a lo que somos sometidas y sometidos, nos convierte en sujetos de transformación." "El mayor impacto está ahí: ¡una Red que crece y se fortalece!" Entrar al sitio del OREI


    Continue reading