• Diálogos com Paulo Freire. CPFEP. Serie 3 “Formação Política” (Brasil)

    Diálogos com Paulo Freire: Série 3. Contemporaneidade 27 septiembre 2020 Professores: Agostinho da Silva Rosas - Link do Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/4003258850728215 (Professor adjunto da Universidade de Pernambuco) Alder Júlio Ferreira Calado - Link do Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5217723926494212 (Docente-pesquisador na FAFICA, em Caruaru) Mediadora: Maria Erivalda dos Santos Torres - Link do Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5577041654762304 (Presidenta do Centro Paulo Freire - Estudos e Pesquisas) Série 3: Diálogos com Paulo Freire: Formação Política Ementa: Formação política. Protagonismo social. Ética. Transformação e emancipação humana. Consciência crítica. Ato pedagógico. Sobre o evento: Diálogos com Paulo Freire: educação profissional; contemporaneidade; inédito viável e formação política Ementa Série Diálogos com Paulo Freire em quatro episódios dialogando sobre: o inédito viável, a formação política, a contemporaneidade e a educação profissional. Justificativa No mês do natalino Paulo Freire, setembro, temos muito o que evidenciar dos seus feitos, por isso mediante o contexto histórico do qual estamos a viver nos propomos a refletir com a Série Diálogos com Paulo Freire, abordando quatro temáticas que atravessam a dimensão existencial dos homens e mulheres. Deste modo, nos ocupamos em problematizar as temáticas: a educação profissional, a contemporaneidade, a formação política e o inédito viável. Temáticas que nos suscitam refletirmos a partir do nosso modo de ser e estar no mundo e com o mundo. Em meio a necessidade de adaptações, reinvenções, criatividades e inovações vamos nos ajustando a modernidade problematizando a realidade que nos sugere mudanças permanentes. Objetivo geral Analisar os enunciados explicitados por Paulo Freire sobre a formação política, a educação profissional, o inédito viável e a contemporaneidade na formação de homens e mulheres. Objetivos Específicos Identificar a escanção do discurso de Paulo Freire sobre os enunciados formação política, a educação profissional, o inédito viável e a contemporaneidade e suas implicações em nosso cotidiano; Revelar os correlatos que se desdobram dos enunciados formação política, a educação profissional, o inédito viável e a contemporaneidade que permeiam a formação dos sujeitos coletivos de direitos. Explicitar a rede enunciativa acionada por Paulo Freire sobre os enunciados formação política, a educação profissional, o inédito viável e a contemporaneidade que implicam na prática pedagógica do saber/fazer. Organizador: Centro Paulo Freire de Estudos e Pesquisas    


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  • Banquete Literário Integralidade e equidade no cuidado à população transexual: conceitos e orientações básicas

    Banquete Literário Integralidade e equidade no cuidado à população transexual: conceitos e orientações básicas Lançamento da cartilha "Integralidade e Equidade no Cuidado à População Transexual: conceitos e orientações básicas", como parte da série "Educação Popular & Saúde", da Editora Rede Unida! Participam do lançamento: Bruna Chaves Lopes, João Pedro Lângaro, Stefani Shimitt, Alcindo Ferla, Vanderléia Pulga, Vera Dantas, Pedro Rhuas, Arthur Sampaio e Ray Lima. Os organizadores da obra são: Bruna Chaves Lopes, João Pedro Langaro e Stefani Schmitt. Os trabalhos da série Educação Popular & Saúde encontram-se disponíveis para download no link: https://editora.redeunida.org.br/serie/educacao-popular-saude/  


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  • “Paulo Freire, a primavera e o tempo de esperançar”

    Por Delana Corazza, Maria de Lurdes Ide e Cristiane Ganaka   O mês de setembro marca a chegada da primavera no hemisfério Sul. O florescer traz consigo a ideia de renascimento, regeneração, reinício. Nessa áurea como só os trópicos conhecem, certamente em um dia ou noite quente do Recife, anunciando a chegada da nova estação, nasceu Paulo Freire, em 1921. Semana passada, em virtude do aniversário de seu nascimento, deu-se início a Jornada Esperançar América Latina: rumo ao centenário de Paulo Freire. Relembramos uma breve passagem, em que ele retratava de forma muito amorosa sua infância: “meu primeiro mundo foi o quintal de casa, com suas mangueiras e cajueiros… Ali engatinhei, andei, balbuciei, me pus de pé, andei e falei… eu fazedor de coisas, eu pensante, eu falante”. Germinava ali um “andarilho da utopia”. Tempos mais tarde, Paulo Freire nos mostrou, entre infinitos ensinamentos, que a “leitura do mundo precede a leitura das palavras”: o quintal de sua casa foi sua primeira leitura do mundo. O centenário do nascimento de Paulo Freire é marcado pela maior crise sanitária dos últimos cem anos, oriunda de uma pandemia. Porém, isso não é um problema criado somente pelo coronavírus, mas sim resultado da organização de uma ordem econômica a favor do sistema financeiro que há tempos tem gerado graves problemas de ordem social. Esse cenário global tem despertado em nós, que acreditamos que é possível um mundo mais humanizado, múltiplos sentimentos de angústia, sofrimento, insatisfação, raiva, tristeza, apatia e impotência. Em um exercício diário de pensar e refletir os atuais acontecimentos sobre o mundo que nos cerca – e usando as lentes de uma perspectiva antropológica freiriana, de que o ser humano é inacabado, inconcluso e incompleto, que somos seres por se fazer, sempre movidos pela curiosidade e inquietudes – nos perguntamos quais os elementos necessários a nós militantes para que todos esses sentimentos aflorados nos coloquem em movimento e nos conduza a novos caminhos e a novos lugares. Freire nos dizia que ter a consciência que “somos seres inconclusos” só fará sentido se juntarmos isso a uma luta política pela transformação da realidade; caso contrário cairá no fatalismo, pois, todos nós somos sujeitos capazes de promover a mudança; toda realidade está ai para ser modificada. Como manter nossos sonhos com justiça, ética e liberdade nesse momento tão particular da humanidade marcadas por crises econômica, política, ética e agora sanitária? Em seu texto “A história como possibilidade”, Freire inventariou cinco dilemas que continuam desafiando a humanidade: o desequilíbrio Norte-Sul; a fome no mundo; a violência em todas as suas dimensões; a ameaça fascista e a estupefação da esquerda. Por isso indagamo-nos o quê Paulo Freire ainda poderia nos ensinar se estivesse presencialmente entre nós. Ao buscar referências em seu imenso legado – constituído de muitos ensinamentos e aprendizados – que possa nos reorientar sobre um pensar, um agir e até mesmo que sirva de acalento para nossos corações, encontramos entre tantas “bonitezas” e “tesouros” as reflexões sobre a ESPERANÇA. Nesse sentido, em virtude da tamanha urgência e necessidade em face de nossa atual “desesperança”, que iremos nos debruçar sobre esse elemento. Antes de tudo, Paulo Freire se denominava um ser esperançoso, “não por pura teimosia, mas por imperativo existencial e histórico”. Em uma de suas obras, Pedagogia da Esperança, Freire ressalta que a esperança é necessidade inerente ao ser; sem um mínimo dela não podemos sequer iniciar algo. Por isso dizia que “seria uma contradição que uma pessoa progressista que não teme a novidade, que se sente mal com as injustiças, que se ofende com as discriminações, que se bate pela decência, que luta contra a impunidade, que recusa o fatalismo cínico e imobilizante, não seja criticamente esperançosa”¹. Dizia que é preciso ter esperança do verbo esperançar. Esperança do verbo esperar é espera. Já esperançar é ir atrás, construir, levantar adiante. “Esperançar é juntar-se com outros para fazer de outro modo. A esperança é um condimento indispensável à experiência histórica, sem ela, não haveria história, mas puro determinismo. Só há história onde há tempo problematizado e não pré-dado, a inexorabilidade do futuro é a negação da história”. A esperança tem essa dimensão coletiva, de “sujeitos históricos que constroem no campo da existência, o amanhã, e este amanhã tem que ser feito por nós enquanto sujeitos e objetos da história. Porque, enquanto estamos fazendo este amanhã na transformação do hoje, nós somos também condicionados pelo hoje que veio do ontem. Então, ninguém é só sujeito da história. Mas é exatamente porque sei que sou objeto que posso transcender a condição de ser objeto e virar sujeito também”. Esse curto reencontro aqui com a ESPERANÇA definida por Paulo Freire nos relembra que a história não está dada, que o nosso horizonte e nosso amanhã dependem de nossa luta e nossa organização de classe . “O mundo não é, está sendo”. Uma das inúmeras características de Freire era sua forma particular de criar ou reinventar termos e conceitos para se expressar, afinal tudo está em constante construção. O termo “Que fazer” foi um desses conceitos e se encaixa às nossas atuais reflexões. Para tornar mais concreto, citamos aqui os versos de sua Canção Obvia que nos mostra muito bem o sentido dessa expressão “que fazer”: “que” designa a busca de uma direção e o conteúdo para a ação, e o “fazer” diz a forma direta que se trata de um agir no sentido de produzir algo². Toda “boniteza” de sua vida também está expressa nesse poema publicado na Pedagogia da Indignação após sua morte física, e escrito durante seu exílio.   Escolhi a sombra desta arvore para repousar do muito que farei, enquanto esperarei por ti. Quem sempre espera na pura espera Vive um tempo de espera vã Por isto, enquanto te espero Trabalharei os campos e, Conversarei com os homens Suarei meu corpo, que o sol queimará; Minhas mãos ficarão calejadas; Meus pés aprenderão os mistérios dos caminhos; Meus ouvidos ouvirão mais, Meus olhos verão o que antes não viam, Enquanto esperarei por ti. Não te esperarei na pura espera Porque o meu tempo de esperar é um Tempo de quefazer Desconfiarei daqueles que virão dizer-me: Em voz baixa e precavidos: É perigoso agir, É perigoso falar É perigoso andar É perigoso, esperar na forma em que esperas, Porque esses recusam a alegria da tua chegada. Desconfiarei também daqueles que virão dizer-me Com palavras fáceis, que já chegastes, Porque esses, ao anunciar-te ingenuamente, Antes te denunciam. Estarei preparando a tua chegada Como jardineiro prepara o jardim Para a rosa que se abrirá na primavera.   Na busca desse “Que fazer”, Paulo Freire disse também que uma tarefa do Sul era começar a sulear, deixando assim de ser norteado.³ Sulear é também nos debruçarmos em nossa realidade e bebermos das formulações dos pensadores de nosso continente para estarmos e agirmos no mundo. Em diálogo com Paulo Freire, o colombiano Fals Borda difunde na década de 70 uma nova forma de fazer ciência a partir do chão latino-americano, compreendendo o enfrentamento às opressões como possibilidade de análise científica. Este enfrentamento passa a ser, portanto, não somente prática política, mas também a possibilidade concreta de leitura da realidade e de construção de conhecimento. Subverter a ordem é tarefa científica do pesquisador militante; é a partir dessa subversão que criaremos nossos códigos de interpretação da realidade que vivemos para compor, radicalmente, a nossa narrativa. Essa narrativa da realidade latino-americana deve ser construída a partir do olhar do nosso povo, de sua história, sua trajetória e, principalmente, de sua participação na luta contra as opressões vividas historicamente.   Eu sou um intelectual que não tem medo de ser amoroso. Amo as gentes e amo o mundo. E é porque amo as pessoas e amo o mundo que eu brigo para que a justiça social se implante antes da caridade. (Paulo Freire)   Somos cientes de nossa tarefa na condição de sujeitos históricos, capazes de promover mudanças e imaginar um futuro para continuar desejando sonhos, utopias e justiça social. Viver sem sonhos seria a negação de nossa “vocação ontológica para ser mais”. Já compreendemos que não queremos voltar ao “normal”, pois esse “normal” já não era bom para nós, classe trabalhadora. Assim, no inverno que vivemos já há alguns meses, as forças populares têm insistido em transformar o frio em flores, resistindo ao fatalismo e transformando o medo em esperança, esperançando. As tantas mãos trabalhadoras em uma conexão histórica entre o campo e a cidade têm enfrentado a fome que avançou assim que a pandemia se fez assustadoramente presente nessas terras. A reforma agrária e suas bandeiras vermelhas colorindo os campos desse país tem dado respostas objetivas para a crise a partir do alimento sem veneno, plantado e cultivado pelas mãos camponesas. Desde o início, diversas organizações populares se reuniram e construíram uma campanha de solidariedade que se denominou Periferia Viva. A doação de alimentos saudáveis, seja em forma de cestas ou na elaboração de marmitas, tem sido o marco da campanha e possibilitado a construção de vínculos e organização nos territórios. O Tricontinental, compreendendo sua tarefa de desvelar a realidade a partir da experiência militante, tem se desafiado a construir, difundir, testemunhar e disputar o conceito de solidariedade, observando ativamente o trabalho de base. Nos últimos anos, diversas organizações de esquerda têm se debruçado sobre a necessidade de consolidar um trabalho de base nas periferias das cidades que avançasse na construção de uma nova sociedade. Nesse momento, em diálogo direto com o povo, com a necessidade do povo, Paulo Freire se faz presente na fala curta de um companheiro do Periferia Viva: “o aprendizado vai se dando no fazer”. Por tempos, a profundidade dessa frase que dialoga com os ensinamentos de Paulo Freire e Fals Borda, ainda que presentes nas diversas formulações e discursos, não se concretizaram radicalmente enquanto prática, e é nesse momento que o fazer, fundamental na prática libertadora de Paulo Freire, se coloca como princípio para a disputa. Mais do que o medo da doença, o medo da fome atingiu diretamente os trabalhadores mais empobrecido das cidades. Saciar a fome do povo, algo tão genuinamente humano, foi muitas vezes visto com ressalvas no nosso campo por estar muito conectado às ações assistencialistas de instituições mais conservadoras. No entanto, a realidade e – nos atrevemos a dizer – o amor ao próximo em seus sentido mais radical, se colocaram como determinante nas ações. Para o militante, saciar a fome é mais do que o ato em si, que já é tanto, mas “fazer da fome uma presença chocante, constrangedora e revoltante entre nós”4, como bem nos ensinou Paulo Freire. O alimento doado proporcionou vínculos e relações de confiança, criando espaços para entenderem o absurdo de não ter o que comer. Não sejamos ingênuos achando que, necessariamente, a recepção do alimento é algo passivo. Ousemos acreditar na inteligência e curiosidade do povo e na capacidade da construção de contranarrativas a partir dessas ações. Esse acreditar deve ser profundo e verdadeiro, “o nosso testemunho (…), se somos progressistas, se sonhamos com uma sociedade menos agressiva, menos injusta, menos violenta, mais humana, deve ser o de quem, dizendo não a qualquer possibilidade em face dos fatos, defende a capacidade do ser humano de avaliar, de comparar, de escolher, de decidir e, finalmente, de intervir no mundo”5. A batalha de ideias segue em curso, dialogando estreitamente com a realidade. Concretiza-se na disputa cotidiana de narrativas, mas morre se não percebemos no outro alguém capaz de ser. No percurso das ações e no avanço da organização nos territórios, novos sujeitos se colocam como parte fundamental do processo, como a construção dos agentes populares de saúde, moradores dos bairros atendidos que, a partir de um processo de formação sobre prevenção e cuidados, avançaram na contranarrativa do negacionismo do presidente Jair Bolsonaro em relação ao vírus. “O povo cuidando do povo” anuncia uma nova forma de organização e de estar no território. Suas ações cotidianas possibilitaram ainda mais afinar o olhar para a realidade desses espaços. A oportunidade de gestar um novo militante a partir da prática do cuidado é um dos elementos do avanço na disputa da solidariedade. A pergunta do povo com fome “por que essa gente sem terra está nos doando alimentos?” tem sido um caldo grosso de inúmeras possibilidades, e os militantes souberam disso.Estiveram atentos e seguem construindo a pedagogia da escuta: ouvir as perguntas, compreender a leitura do mundo através delas, “desmontar a visão mágica” da “vontade de Deus” e construir de forma conjunta as respostas. A pedagogia da escuta também questiona: “por que você tem fome?” As respostas transcendem o fatalismo, geram novas reflexões e, necessariamente, ações. “A tarefa progressista é (…) estimular e possibilitar, nas circunstâncias mais diferentes, a capacidade de intervenção no mundo”6. Compreender o outro como parte daquilo que se é, enquanto sujeito classe, é o oposto do assistencialismo, que prevê em suas ações o silenciamento do povo, assim como sua submissão. Os militantes do Periferia Viva têm carregado em suas mochilas a máscara, álcool em gel, poemas, amores e medos; carregam Paulo Freire, pensadores populares, mulheres em luta nas nas periferias e nos campos e a história de tantos outros militantes, mas não estariam ali sem a capacidade de esperançar. As tantas periferias de nosso país têm sido a terra fértil de um povo que, acostumado a ajudar e ser ajudado em seu cotidiano, se vê agora desafiado a se auto-organizar e a compreender o seu território como espaço de cuidado e autocuidado coletivo. Essa solidariedade popular, tão presente na necessidade imediata das tantas gentes, é alimento da luta e semente do avanço na disputa de um solidariedade revolucionária. Senhorinha, militante de Olinda, da mesma Pernambuco de Paulo Freire, aprofunda a reflexão: “a solidariedade popular é a capacidade criativa que o nosso povo tem em momentos de maior crise encontrar coletivamente as respostas dessa crise. O nosso povo já tem o germe da solidariedade: mãe leva o filho da vizinha na escola, Dona Maria que só tem um quilo de eijão divide com José que não tem nenhum, mas a solidariedade de classe é a gente se perceber como um povo, como uma classe que é explorada, oprimida o tempo todo, é essa necessidade de ajudar o outro chamando-o a perceber a realidade que está inserido. Não é ensinar a pescar, mas perguntar por que ele, ainda que possa aprender a pescar, não tem a vara”. A pandemia colocou, dramaticamente, a possibilidade de repensarmos nossas práticas e reinventarmos nossas ações e formulações, nos desafiarmos a desvelar e disputar essa nova solidariedade, imbuídos da esperança que Paulo Freire nos ensinou, fincada na prática militante, na ação concreta que nos desafia a fazer e mudar a história. O alimento da esperança é a luta, ancorada no fazer, que possamos nos nutrir e alimentar os nossos sonhos. Ainda que doa, é tempo de primavera, ousemos plantar!   ¹ Pedagogia da Autonomia, Paulo Freire, 2016, p. 71. ² Dicionário Paulo Freire, 2010, p.335 ³Paulo Freire, Pedagogia da Esperança, 1992, p. 90-91. 4 Pedagogia dos sonhos possíveis, 2001, p. 38 5 Paulo Freire e a Pedagogia do Trabalho Popular, 2020, p. 115 6 Paulo Freire e a Pedagogia do Trabalho Popular, 2020, p. 116 Texto originalmente publicado en: fetape.org.br   


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  • Sessao 6 – Educaçâo Popular e a pós pandemia: construindo os inéditos viáveis. Curso Desafios do conhecimento em tempos de pandemia. UNIRIO

    Ver video de la sesión 6 del curso Educaçâo Popular e a pós pandemia: construindo os inéditos viáveis Convidamos a todos para 06 Sessão do CURSO DESAFIOS DO CONHECIMENTO EM TEMPOS DE PANDEMIA. 22/09 - Oscar Jara (Diretor do Centro de Estudos e Publicações Alforja na Costa Rica e presidente do CEAAL) - Educação popular e após pandemia: construindo os inéditos viáveis.      


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  • Presentación de la Biblioteca Virtual de las Pedagogías Desobedientes

    Presentación de la Biblioteca Virtual de las Pedagogías Desobedientes 19 de septiembre 2020 Desde la Escuela Isauro Arancibia, trabajamos para construir colectivamente una trama que nos permita impulsar el reconocimiento de una nueva educación liberadora para la Patria Grande, que tenga en su centro a los sujetos pedagógicos. Una trama que se inscribe en una pedagogía soberana, viva, crítica, emancipadora y acciona necesariamente desde la desobediencia a la rigidez del sistema educativo. En esta ocasión, nos encontramos para presentarles la herramienta de la Biblioteca Virtual, que busca compartir e intercambiar experiencias pedagógicas desobedientes que ponen en tensión al sistema educativo hegemónico y desnaturalizan sus normas, con el fin de hacerlas dialogar para entramarnos y fortalecernos. Queremos facilitar y democratizar el acceso a materiales (educativos, literarios, de epistemologías del sur), promover el intercambio de experiencias de educación popular y favorecer la sistematización de las prácticas pedagógicas desobedientes. “Tomen lo bueno, dejen lo malo, imiten con juicio y por lo que les falte inventen” Simón Rodriguez    


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  • Solenidade em comemoração aos 99 de Paulo Freire

    Solenidade em comemoração aos 99 de Paulo Freire Solenidade online de comemoração aos 99 anos de Paulo Freire. Esse evento é uma iniciativa do deputado Chico Vigilante e do GTPA-Fórum EJA/DF.    


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  • Ato Político Cultural Esperançar América Latina: Rumo ao Centenário de Paulo Freire. 19 setembro 2020

    El Acto Político Cultural Esperanzar Latinoamérica forma parte de la Campaña Latinoamericana y Caribeña en Defensa del Legado de Paulo Freire, organizada por CEAAL en alianza con diversos movimientos sociales y colectivos y lanzada en julio de 2019 como una forma de contrarrestar la ofensiva ideológica contra el pensamiento crítico y las ideas de Paulo Freire y defender su legado. Se llevó a cabo el 19 de septiembre de 2020.      


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  • Paulo Freire em Setembro – Ato Político Pedagógico: Denúncia, Anúncio e Humanização. Cátedra Paulo Freire/UFPE

    Paulo Freire em Setembro - Ato Político Pedagógico: Denúncia, Anúncio e Humanização PAULO FREIRE EM SETEMBRO | ATO POLÍTICO PEDAGÓGICO é uma atividade anual da Cátedra Paulo Freire/UFPE, promovida conjuntamente com o Centro Paulo Freire – Estudos e Pesquisas e o Sindicato dos Trabalhadores da Educação de Pernambuco/SINTEPE, apoiado por um conjunto de sujeitos institucionais, criada em 2013 para homenagear Paulo Freire na data do seu nascimento, 19 de setembro. Neste ano, PAULO FREIRE EM SETEMBRO segue o protocolo das autoridades governamentais sanitárias e educacionais. Por isso, será realizado por meio virtual. Interessa-nos a leitura de mundo, a reflexão sobre a vida humana, as exigências ontológicas do ser mais. Traz como proposta a discussão o tema PAULO FREIRE EM SETEMBRO | ATO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ANÚNCIO, DENÚNCIA E HUMANIZAÇÃO através de uma mesa temática e Ato Político Pedagógico que reunirá entidades, instituições e movimentos sociais para uma palavra sobre o tema a partir da leitura da realidade, firmar seu compromisso com os referenciais freireanos e anunciar seu envolvimento no Centenário de Nascimento de Paulo Freire, Patrono da Educação Brasileira. A realização do evento também consistirá em um momento de escuta sobre o Centenário de Paulo Freire. Assim, as/os participantes poderão se manifestar pelo chat ou, posteriormente, através do e-mail da Cátedra, registrando sua proposta institucional de atividade para que a Coordenação da Cátedra Paulo Freire sistematize o projeto Construindo o Centenário de Paulo Freire para 2021.    


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  • Encuentro Nacional de la Red de Redes de Educación Popular 2020. 18 y 19 septiembre.

    ¡A pesar de la pandemia, seguimos tejiendo encuentros! Este año, como desde hace 16 años volveremos a encontrarnos en el Encuentro de la Red de Redes de Educadorxs  Populares. Esta vez será desde la virtualidad, Para mas información escribir al mail: encuentroredep@gmail.com Encuentro Nacional de la Red de Redes de Educación Popular 2020 – día 18 de septiembre Ver video del día 18, del Encuentro Nacional de la Red de Redes de Educación Popular Encuentro Nacional de la Red de Redes de Educación Popular 2020 – dia 19 de septiembre


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  • Como esperançar em tempos tão difíceis: Diálogos com a pedagogia Freiriana

    Como esperançar em tempos tão difíceis: Diálogos com a pedagogia Freiriana 18 setembro 2020 O objetivo da roda de diálogo é fortalecer a Campanha Latino-Americana e Caribenha em Defesa do Legado de Paulo Freire organizada pelo CEAAL e marcar o início das comemorações do centenário de Paulo Freire em 2021. A roda de diálogo será um momento em que educadores e educadoras populares de diversos movimentos de Pernambuco irão a partir de suas práticas responder: Como ESPERANÇAR em tempos tão difíceis? Em um diálogo com a pedagoga Nita Freire, que irá conversar como Paulo Freire responderia aos desafios postos na atual realidade de avanço do fascismo e do conservadorismo em meio à crise econômica e sanitária mundial.    


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