• Memoria del I Encuentro de Educación Popular Feminista de la Amazonia. Belém 2021

       Compartimos las Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Tema: A Urgência de uma Prática Educativa Popular Feminista Antipatriarcal, Antirracista, Anticapacitista e Anticapitalista Volume I y Volume II APRESENTAÇÃO Este trabalho é parte de um grande esforço coletivo e costurado, de forma intersecional, por diversas mãos, sentimentos, afetos, barreiras e superações. Somos muitas e somos todas sobreviventes de um sistema sexista violento, que aprisiona nossos corpos, sexualidades, mentes e almas. Os textos organizados nestes volumes são reflexos dos enormes e diversos desafios que assumimos para pensar e, também, para promover uma prática histórica e identitária de Educação Popular Feminista na Amazônia. São ainda, parte das estratégias de sistematizar todas estas experiências contribuindo para conformar um conjunto de conhecimentos que elaborem, compreendam os desafios das mulheres e suas práticas políticas e pedagógicas e assim, ajude a transformar os padrões de pressão a que são/somos submetidas. A temática circunscrita, qual seja, A urgência de uma prática educativa popular feminista, antipatriarcal, antirracista, anticapitalista e anticapacitista, proporciona um delicioso encontro dialógico de saberes, vivências, lutas e resistências que nos conduzem a compreender a finalidade e a importância de fortalecer a prática da educação popular feminista, especialmente, neste contexto de avanço do conservadorismo, do machismo e, consequentemente, o aumento da violência contra as mulheres. Nestes dois volumes que ora apresentamos, estão relatadas diversas experiências metodológicas na perspectiva freiriana, que reiventa a tríade - curiosidade, criticidade e criatividade- no âmbito das práticas e das pesquisas educacionais e dos feminismos presentes em muitos coletivos, movimentos e organizações sociais expressões aqui nessas escritas. Desta forma, impulsionam os feminismos insurgentes na América Latina, a luta das mulheres e a construção de uma educação democrática e antissexista. O evento recebeu 85 submissões de trabalhos, que estão distribuídos nos 10 círculos de saberes e afetos com temas articulados: educação popular feminista, religiosidade, sexualidade, masculidade, ancestralidade, encarceramento, violência de gênero, feminismo negro, escolarização, inclusão, colonialismo, interseccionalidade e entre outros. Os trabalhos relatam experiências e processos de organização, debates, processos formativos e produtivos de mulheres em uma multiplicidade de contextos e territórios, tais como quilombos e comunidades tradicionais, escolas urbanas, assentamentos, Espaços, contextos e territórios diversos nos quais os sistemas de opressão se concretizam, mas também nos quais as resistências, processos construção de laços, afetos e muita solidariedade. São muitas e diversas mulheres que estão retratadas nos dois volumes que ora apresentamos: agricultoras, pescadoras, ribeirinhas, trabalhadoras urbanas e do campo, migrantes, quilombolas, professoras, meninas, mulheres enfim, que circulam, discutem, debatem, questionam, dançam, escrevem, costuram temáticas múltiplas, sob perspectivas igualmente numerosas, resultando num mosaico de textos e de experiências e reflexões que vão da Medicina natural aos impactos da pandemia na vida das mulheres, das relações com as águas, terra e territórios ao debate sobre autonomia financeira, sobre empoderamento e relações com o corpo, sobre a literatura, a fotografia, das experiências do cárcere, onde as mulheres, sobretudo as negras e pobres, sofrem as agruras de um Estado Penal e seletivo às práticas de Educação Popular e ao papel dos grupos e coletivos de organização de mulheres como fundamentais para os processos de enfretamento das opressões e construções identitárias de empoderamento e resistências. É essa multiplicidade de vivências do ser mulher que aparecem retratadas no material que lhes apresentamos. São assuntos e questões, que, muitas vezes, são debatidos à margem das Universidades, como bem ressalta Collins (2019), geralmente estudados de forma alternativa e que são poucos citados em pesquisas e ou estão fora dos currículos acadêmicos ou pouco valorizados nos mesmos. E este é também um dos grandes objetivos do evento do qual resultam estes volumes de publicação: provocar a academia a que se abra aos diferentes conhecimentos, gerados nos mais diversos contextos e pelos mais diferentes sujeitos e sujeitas. Só desta forma, é possível superar a arrogância do conhecimento eurocêntrico. É com esta perspectiva e esperança que convidamos todos, todas e todes a apreciarem asvivências, os saberes, as aprendizagens e os atravessamentos que estão reunidos estes dois volumes. Escritas carregadas de dores-aprendizagens, saberes-afetos, ação-libertação, escrita-autonomia, que conduzem a compreender a importância de uma educação popular feminista pulsante em nossa região amazônica latinoamerica. Cada palavra, frase e esforço presentes nas pesquisas e escrevivências nos transportam para um processo de ensino-aprendizagem possível, sensível, ancestral e decolonizante, onde ecoa vida-liberdade. Não pode ser outro o papel e a essência da Educação Popular Feminista, senão o de confrontar e refletir as questões e dimensões que atravessam a vidas das mulheres e de todos os sujeitos, chamando-os ao compromisso e ao diálogo para o enfrentamento desta ampla estrutura patriarcal capitalista que, a todas, todos e todes nos oprime. Fica assim, o convite à leitura e o desejo que ela nos seja prazerosa e estimuladora! As coordenadoras do evento Volume I  de las Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Volume I Círculo de Saberes e Afetos 01   EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMO COMUNITÁRIO E ECOFEMINISMO Círculos de Saberes e afetos 02  EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMO NEGRO, COLONIALISMO, INTERSECCIONALIDADE Círculos de Saberes e afetos 03 EDUCAÇÃO POPULAR, MULHERES, RELIGIOSIDADE, SABERES ANCESTRAIS Círculo de Saberes e afetos 04 EDUCAÇÃO POPULAR, GÊNERO, SEXUALIDADE, LGBTQIA+ Volume II de las Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Memorias del I Encontro de Educação Popular Feminista da Amazônia Volume II Círculos de Saberes e afetos 05 EDUCAÇÃO POPULAR, MULHERES, VIOLÊNCIA, ENCARCERAMENTO Círculos de Saberes e afetos 06 EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMO, LESBIANIDADE, NOVAS MASCULINIDADES Círculos de Saberes e afetos 07 EDUCAÇÃO POPULAR, PAULO FREIRE, AUTORAS FEMINISTAS Círculos de Saberes e afetos 08 EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMOS, CURSINHOS POPULARES E CULTURA POPULAR Círculos de Saberes e afetos 09 EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMOS, INCLUSÃO DE MULHERES COM DEFICIÊNCIA Círculos de Saberes e afetos 10 EDUCAÇÃO POPULAR, FEMINISMOS, ESCOLARIZAÇÃO


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  • IV Congreso Nacional de Educación de Personas Jóvenes y Adultas (EPJA), con la participación de Rosa Elva Zúñiga López, secretaria General de CEAAL.

    Participación de Rosa Elva Zúñiga López, Secretaria General de CEAAL, en el IV Congreso Nacional de Educación de Personas Jóvenes y Adultas (EPJA).


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  • “El servicio educativo de emergencia como respuesta del Perú ante la pandemia: alcances y desafíos”, artículo Sandro Marcone Flores, publicado en la revista Tarea Informa, de Tarea Asociación de Publicaciones Educativas (de #CEAALPerú)

    "El servicio educativo de emergencia como respuesta del Perú ante la pandemia: alcances y desafíos", artículo Sandro Marcone Flores, publicado en la revista Tarea Informa, de Tarea Asociación de Publicaciones Educativas (de #CEAALPerú) "Durante la pandemia fue un desafío atender el servicio educativo. El Perú no contaba con las condiciones mínimas necesarias para desarrollar modelos de enseñanza y aprendizaje no presencial. Sandro Marcone reflexiona en torno a las medidas adoptadas y los desafíos que se plantean hacia el futuro en relación con el uso de la tecnología educativa y reducir la brecha de acceso en todos los niveles y modalidades del sistema educativo". Descargar artículo


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  • Coloquio “Aportes y Desafíos educativos para abordar las violencias en nuestras comunidades y territorios”. EPyCD del CEAAL.

    Coloquio “Aportes y Desafíos educativos para abordar las violencias en nuestras comunidades y territorios”, como parte del Curso inicial "Educación para la Paz y la Convivencia Democrática". Grupo de Trabajo Educación para la Paz y la Convivencia Democrática (EPyCD) del CEAAL.


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  • “Reinvindicando America Latina”, de Camilo Álvarez, CEAAL Uruguay

    Reinvindicando America Latina La Educación Popular como proyecto ético político y pedagógico ha tenido desde, por lo menos, la resistencia a la conquista de América (Aby Ayala) un compromiso con las luchas emancipadoras y liberadoras de nuestros pueblos. Ese compromiso que fue expresión no solo de modificación estructurales en nuestras sociedades sino trabajo de hormiga, cotidiano y constante por construir en cada “aquí y ahora” mundos diferentes. Nunca la educación popular reclamo lugares de privilegio, ni colectivos ni individuales. Basta ver como el sistema capitalista, colonizador y patriarcal se esfuerzan una vez si y otra también en no dar prensa a la Educación Popular. Motivar la reflexión crítica para asumir que un cambio de la envergadura propuesta lleva tiempo, no hay atajos ni mesías más que el propio sujeto popular. Hoy, impulsado por las derechas en distintas expresiones, recorre en nuestro continente una idea sutil pero fuerte de renombrar nuestros territorios. Este renombrar viene con la intención de construir una identidad distinta. Me refiero claramente a este esfuerzo por llamar a América Latina como “Iberoamérica” o “Hispanoamérica” en un reflejo directo a los postulados Franquistas. La Educación Popular y lo/as educadore/as populares debemos estar alerta de esta nueva iniciativa y colocar el Latinoamericanismo como elemento central de nuestros proyectos de independencia y soberanía. Un latinoamericanismo que se entiende como continuidad de las cosmovisiones de nuestros pueblos originarios y del poder popular. No se trata de despreciar lo europeo, entiéndase. Compartimos con Mariátegui cuando nos decía: “No renegamos, propiamente, la herencia española; renegamos la herencia feudal”, y desde esta idea que nos parece fundamental que nuestros proyectos fortalezcan esta identidad latinoamericana. De hecho la educación popular logra fundarse en esta mirada de latinoamerica  intersectada por la resistencia cultural que nos viene desde la conquista. Una resistencia que como decía Freire “Yo no conmemoro la invasión sino la rebelión contra la invasión, y si tuviera que hablar de las principales enseñanzas que la trágica experiencia colonial nos deja, diría que la primera y mas importante debe fundar nuestra decisión de rechazar la expoliación, la invasión de clase…” Porque en definitiva, resistir es siempre crear y no hay creación sin resistencia como tampoco hay actos de resistencia que no lleven dentro el germen de crear lo nuevo. Reinvindicando America LatinaCamilo Alvarez López Centro Martin Luther King - Uruguay


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  • Mesa “Agenda comunicativa en la lucha de los pueblos indígenas”, dentro del “Foro La Comunicación Popular Su sentido estratégico en las luchas de los pueblos”. 28 julio.

    #RumboEncuentroComunicadorxs Foro La Comunicación Popular Su sentido estratégico en las luchas de los pueblos, rumbo al Encuentro de Comunicadorxs del 12 de Noviembre Jueves 29 de julio, "Agenda comunicativa en la lucha de los pueblos indígenas". Estavieron: Patricio Melillanca (Chile) Mabel Castillo (Argentina) Marta Matzir (Guatemala) Sonia Pérez (Honduras) Andrés Tapia (Ecuador) Verónica del Cid (Red Alforja)


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  • Lanzamiento del libro “Voces de Paulo Freire”. PIIE. Chile

    El Programa Interdisciplinario de Investigación (PIIE) presenta el libro "Voces de Paulo Freire"


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  • “La Educación Popular desde la realidad de México”, con Rosy Zúñiga (CEAAL), dentro del Taller de Educación Popular ‘¿Cómo ser educadora popular hoy?’

    "La Educación Popular desde la realidad de México", con Rosy Zúñiga (secretaria general del CEAAL) Dentro del Taller de Educación Popular '¿Cómo ser educadora popular hoy?' Dia de palabras y diálogos (lentes para leer nuestra práctica) Organizado por Iyolosiwa A.C.


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  • #Podcast – Programa “Artes para Respirar”. 17 agosto 2022. Entrevista a Estefan Lema, Fernanda Flores y Elizabeth Paredes, integrantes de tres colectivos que abrieron “El rinconcito cultural”, en Tarija, Bolivia

    Reproducir programa “Artes para Respirar” 17 agosto 2022 https://ceaal.org/v3/wp-content/uploads/2022/08/podcastArtesRespirar-17ago2022.mp3 Escucha este programa de radio y podcast "Artes para Respirar"  del miércoles 17 de agosto 2022,  un espacio sonoro sobre arte, cultura y comunidad producido por el Festival por la Dignidad de los Pueblos. Artes para Respirar. Esta emisión, conducida por Carla Barrrero (Bolivia), contiene la entrevista a Estefan Lema, de colectivo Pachakito; Fernanda Flores, de barro colorado y Elizabeth Paredes, de Liz Priya Kaur, donde nos hablan sobre "El rinconcito cultural", un espacio cultural en Tarija, Bolivia, que estos tres colectivos abrieron. También puede ser escuchado en estas radios hermanas:  Radio Semilla - Argentina Red de la Diversidad - Bolivia Wayna Tambo 101.8 FM - Bolivia Sipas Tambo 92.2 FM - Bolivia Yembatirenda 100.6 FM - Bolivia La Coyotera Radio - México Radio Imagina - México Este programa de radio y podcast "Artes para Respirar" es coproducido por el Colectivo del Festival de la Dignidad de los Pueblos.   (Consejo de Educación Popular de América Latina y el Caribe, Cultura Viva Comunitaria, Red de la Diversidad - Wayna Tambo, AREPA, Cep Parras, Radio Imagina, El Rejunte Arte, Re de Pacra e IMDEC) #Radio #Podcast


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  • Encuentros de Educación Popular: Una apuesta por la construcción de una patria hermosa. Una experiencia del CEAAL Perú

    ENCUENTROS DE EDUCACIÓN POPULAR UNA APUESTA POR LA CONSTRUCCIÓN DE UNA PATRIA HERMOSA UNA EXPERIENCIA DEL CEAAL PERÚ   Nélida Céspedes Rossel Coordinadora del CEAAL Perú[1]   En el Consejo de Educación Popular de América Latina y el Caribe (CEAAL) apostamos por la formación política de l@ actor@s sociales. Freire planteaba que la formación está relacionada con la creación de procesos reflexivos donde se entrelaza la relación de la práctica con la teoría, lo que hace posible la “aproximación cada vez mayor entre lo que digo y lo que hago, entre lo que parezco ser y lo que realmente estoy siendo” (Freire, 1997: p.) Junto a ello la mirada al contexto es sustantiva porque es un componente central de la formación, que precisa reconocer que en nuestra América Latina y Caribeña se entrelazan el colonialismo, el capitalismo, el patriarcado que a propósito de la sindemia ha profundizado la crisis política, económica, ambiental, social ahondando las profundas asimetrías de clase social, género, raza, etnia y otros. El Perú es parte de esa crisis ahondada por la corrupción, una crisis política con enfrentamiento entre poderes, así como, entre corrientes conservadoras y una izquierda radical. Esta arremetida continúa junto a presuntas corrupciones del presidente actual que provoca una inestabilidad y crisis profunda. Los analistas señalan que está crisis es una crisis que viene de los 90 porque lo que está en juego son los manotazos del neoliberalismo junto a expresiones de colonialismo y patriarcado por seguir aplicando políticas de espaldas a la población y que solo buscan el Estado como botín para sus intereses. En términos generales la respuesta de la población es débil encontrándonos desorganizados y desmovilizados. Actualmente se está organizando una iniciativa para enrumbar al país hacia causes democráticos que constituye el desafío del momento y a lo que nos debemos de abocar. En ese contexto y alentados por las apuestas del CEAAL Regional nos propusimos en nuestro plan de trabajo apostar por la formación política de actores sociales que contribuyera desde la educación popular a promover un espacio político reflexivo mediante 8 Encuentros de Educación Popular[2] y que pasamos a compartir. Señalamos que este documento es un primer acercamiento a los encuentros. Con el  colectivo CEAAL Perú nos hemos propuesta realizar una sistematización de esta apuesta formativa ya que en cada encuentro hemos ido recogiendo valiosísimas reflexiones y prácticas que impulsan un movimiento de Educación Popular en el Perú. ¿CUÁLES FUERON NUESTROS OBJETIVOS? Desarrollar capacidades en los(as) participantes para la mejora de la comprensión y prácticas de los procesos de educación popular teniendo en cuenta enfoques ligados a la educación feminista, la educación para la paz, la ciudadanía, y la convivencia, la economía solidaria, la incidencia en políticas educativas, fortaleciendo procesos de articulación y organización a nivel local y nacional.   Objetivos específicos Replantear con los educadores (as) populares formas de entender la educación popular a partir del análisis crítico de los enfoques, interpelando sus prácticas educativas populares en función de sus líneas temáticas, la historia de sus pueblos y territorios de intervención. Reconocer, fortalecer y promover procesos de organización de los participantes como alternativa de cambio y transformación personal y social. Items   Participantes Los destinatarios son personas articuladas a procesos organizativos y/o educadores de distintas áreas de trabajo. Tiempo y días Cada tema se desarrollará en 1 sesión de 3 horas c/u. Sábados de 9 a 12   a.m Fecha de inicio 21 de mayo Fecha final 06 de agosto Modalidad Virtual. Plataforma, CEAAL Perú Gmail. Responsable Ze Everaldo   TÍTULO DE LOS ENCUENTROS Y RESPONSABLES Título Responsables FECHA Propuesta 1)      El contexto socio histórico de la educación popular y su vigencia en América latina y el Caribe. Nélida Céspedes Oscar Jara 21 de mayo 2)      Educación popular. Principales hitos en el Perú y desafíos. Maritza Caycho Eduardo Cáceres 28 de mayo   3)      Educación popular: fundamentos pedagógicos Elena Sánchez Severo Cuba 4 de junio 4)      Educación popular y procesos de paz y ciudadanía Maritza Caycho, Ze Everaldo, Lydia Rojas 11 de junio 5)      Educación Popular y Economía Solidaria Ela Pérez, Luna Contreras 18 de junio 6)      Educación Popular Feminista. CLuna Contreras, Ela Pérez 25 de junio 7)      Educación Popular e Incidencia Política Nélida Céspedes Francisco Cabrera 2 de julio 8)      Feria virtual de experiencias Participantes de los encuentros 9 de julio Materiales: Para cada uno de los temas a tratar en responsable entregará separatas y links donde l@s participantes puede profundizar dichos temas, los que se colgarán previamente en el classroom.   METODOLOGÍA DE LOS ENCUENTROS Para el desarrollo del encuentro se desarrolla una metodología activa y participativa, los siguientes procesos son sólo una guía ya que puede tener múltiples variaciones: Recogiendo experiencias: Se trabaja en plenaria. En este proceso se da un tiempo para recoger los conocimientos que portan los participantes con sus reflexiones y prácticas. Recordemos que lo que saben y traen los participantes al encuentro es la base que sustenta los aprendizajes. Es también, un momento para conocernos e integrarnos como equipo valorando la experiencia que cada uno tiene. Compartiendo saberes: En este proceso y en base a los saberes anteriormente compartidos se realizan exposiciones dialogadas para compartir y profundizar nuevos conocimientos. Esto va seguido de preguntas, comentarios, dudas que hayan quedado en el grupo. Variante: También puede iniciarse con la presentación de un video, luego proceder al diálogo e ir profundizando aspectos conceptuales del tema a tratar u otro recurso pedagógico que lleve a profundizar saberes. Compromisos para la acción: Se propone elaborar una actividad sencilla de aplicación a la luz de las prácticas que realicen, las que se colgarán en el classroom. A finalizar los encuentros se proponer realizar una Feria virtual en base a sus experiencias. Video, ensayo, canción, gráfico, etc.   Así también en estos procesos el componente cultural es sustantivo por lo que se iniciarán o culminarán las sesiones con místicas que serán presentadas por l@s participantes o invitados; así como con canciones que nos motiven a seguir profundizando en cada uno de los aspectos reflexionados.   El taller también ha contado con el apoyo tecnológico requerido y e uso de diversos recursos que también sean aliados de la reflexión.   RESUMEN DE LOS ENCUENTROS 1er Encuentro. EL CONTEXTO SOCIO HISTÓRICO DE LA EDUCACIÓN POPULAR Y SU VIGENCIA EN AMÉRICA LATINA Responsable: Oscar Jara Este encuentro pretende situar a la Educación Popular (EP) en su historicidad necesaria, el cual nos lleva a colocarnos en cuestiones como las siguientes: ¿A qué situaciones y en qué contexto ha respondido y responde la EP en América Latina? Se trabajarán los siguientes puntos: Hitos de la Educación Popular en LAC; el panorama de las tendencias socio históricas de América Latina, Desafíos. 2º Encuentro EDUCACIÓN POPULAR: Hitos de la EP en el Perú, desafíos. Sentidos y compresiones de la EP. Responsable: Eduardo Cáceres. En el Perú se han desarrollado desde tiempo atrás experiencias de Educación Popular. Mariátegui y las universidades populares, los aportes d JM. Arguedas, José Antonio Encinas, las propuestas de Izquierda Unida, los avances educativos durante la Reforma de la Educación de Salazar Bondy. Todas ellas marcan hitos importantes de la EP en el Perú que requerimos conocerlos, valorarlos y analizar los retos y desafíos en el presente. Así como comprender los enfoques conceptuales e históricos que definen y orientan la Educación Popular reconociendo que hoy anima una amplia y plural cantidad de experiencias ligadas a las transformaciones socio política educativa, cultural hacia una nueva sociedad.   3º Encuentro CORRIENTES PEDAGÓGICAS EN LA EDUCACIÓN POPULAR Responsable: Severo Cuba A través del presente encuentro se desarrolla las “Corrientes Pedagógicas en la educación popular” presentaremos lo que a nuestro ver constituyen los aspectos centrales de dos tradiciones de pensamiento: la pedagogía de la educación popular y la pedagogía crítica. Se trata de tradiciones que amalgaman diversos campos del saber y de pensamientos que hacen punto de contacto con el sentido de una práctica político educativa que permita a los sujetos populares comprender y actuar para realizar transformaciones personales y por sociedades justas, democráticas y en paz, en armonía del ser humano con la naturaleza.   4º Encuentro. EDUCACIÓN POPULAR Y PROCESOS DE PAZ Y CIUDADANÍA Responsable: Maritza Caycho, Ze Everaldo, Lydia Rojas Articulado al Grupo de trabajo del CEAAL se trata de abordar la reflexión de los problemas de violencias y los desafíos para la construcción de una cultura de paz en el marco de la democracia, desde el campo de la educación popular.  Por lo que se reflexionará en torno: a) Contexto mundial: crisis civilizatoria + pandemia + guerra. El actual escenario latinoamericano: crisis y tensiones de la convivencia democrática y la educación para la paz. b)La convivencia (proyección comunitaria) como horizonte de la ciudadanía: toda relación es esencialmente política. c) El territorio como espacio de convivencia y paz: la comunidad. 5º Encuentro. EDUCACIÓN POPULAR Y ECONOMÍA SOLIDARIA . Responsables: Ela Pérez, Luna Contreras. El neoliberalismo como modelo económico y político, está sostenido en la búsqueda insaciable de las ganancias y la avidez por la acumulación, sin que importen en ello las personas ni la propia naturaleza. Este modelo ha dado lugar a un sistema cada vez más desigual e injusto, donde una minoría acumula cada vez mayor riqueza y poder, mientras que miles de millones de personas sufren pobreza y discriminación y resultan las víctimas de las guerras y de la inseguridad permanente que promueven los promotores y beneficiarios de este modelo. Frente a ello, se ha ido gestando un amplio y variado movimiento social, igualmente global, que pretende transformar esta situación desde una perspectiva que pone por delante a la humanidad, su bienestar y afán de justicia. Se comparten diversas prácticas desde diversas regiones del país que propician la reflexión transformadora acerca de las relaciones hegemónicas en la economía, el mercado, la sociedad y la política. Contiene la base material a partir de la cual cuestionar el orden existente y construir una alternativa al mismo. 6t0 Encuentro. EDUCACIÓN POPULAR FEMINISTA Responsables. Luna Contreras, Ela Pérez. La perspectiva de Educación Popular Feminista que orienta la acción de CEAAL debe estar cercana a las teorías y praxis de los feminismos disidentes, sobre todo, los producidos en América Latina, como los feminismos comunitarios, populares, campesinos, migrantes, negros, lésbicos. Este encuentro será un primer espacio provocador para intercambiar y compartir experiencias personales de lxs participantes sobre cómo el patriarcado atraviesa nuestros cuerpos, nuestras relaciones y la cotidianidad, reflexionando sobre la necesidad de construir educaciones populares feministas en nuestros procesos de educación popular. 7mo Encuentro. EDUCACIÓN POPULAR E INCIDENCIA POLÍTICA Responsable: Francisco Cabrera Para el CEAAL la incidencia política es entendida como una estrategia de poder que disputa proyectos de vida contra la muerte, por democracias radicales frente al autoritarismo. Está asociada al poder de las personas, en sus relaciones interpersonales y sociales que participa directamente en la transformación de los espacios locales, nacionales y regionales para influir en la transformación de las políticas públicas y del propio Estado. El “poder” puede ser entendido también desde la dimensión cultural, como una fuerza intrínseca de una persona o una comunidad, o un país, basada en su identidad cultural, en el sentido de pertenencia a sus raíces, a su cosmovisión, a sus valores y modos de vida ancestrales. El “poder” también se asocia a una dimensión ecológica de lo que es la vida como una realidad multidimensional que enfrenta el etnocentrismo y se basa en el Vivir bien. 8vo Encuentro. EXPERIENIAS DE EDUCACIÓN POPULAR DE L@S PARTICIPANTES Este encuentro tiene como objetivo que l@s participantes que deseen compartir sus experiencias de EP, que no hayan sido presentadas en los Encuentros anteriores las presenten a través de pequeños videos constituyendo también un espacio enriquecedor de compartir saberes y aprendizajes.   DESDE LA VOZ DE LOS PARTICIPANTES Recoger la voz de los participantes es fundamental para saber de qué manera logramos los objetivos propuestos, aquí van algunas de ellas. Estuvo muy bien organizada y coordinada, los materiales que nos compartieron muy valiosos, la metodología bien planeada y los ponentes muy interesantes. Los encuentros, los temas, y la organización  han sido  muy buena, pude notar qué en los diferentes  países  se trabaja la educación  de personas jóvenes y adultos  casi igual  que en mi país, los encuentros  fueron  de mucho interés  para mí. Me gustó la dinámica, los ponentes fueron interpelantes, diversxs e inspiradorxs. Los materiales me fueron interesantes y útiles. Excelente conducción, excelentes panelistas, la metodología llevada a cabo hermosa porque permitió trabajar en grupos y los materiales enviados excelentes. Realmente todo ha sido muy adecuado, pertinente, invita a la reflexión crítica de diversos temas, para interpelarnos sobre las injusticias que hay en nuestro medio. Las experiencias han sido enriquecedoras y dan esperanza de que se pueden hacer las cosas diferentes. Me parece muy interesante los aportes que realizan, ya que la Educación Popular se debe atender con otras miradas, también desde las autoridades que toman decisiones. Además, de que los temas tratados nos fortalecen para desde los espacios que nos encontremos poder compartirlos e ir sembrando esa semillita para dar la oportunidad a quienes han sido olvidado por los Estados. En cuanto a la coordinación, metodología, experiencias presentadas, materiales y demás, me parasen muy bueno sobre todo esa apertura de integración que tienen los coordinadores. Los materiales de buena calidad. Creo que se debe seguir en estos tipos de reflexiones formativas que nos dan luz para impulsar la educación de jóvenes y adultos en los diferentes territorios. En general me ha parecido un encuentro muy satisfactorio por la temática abordada, la combinación de ponencias (teórico) y las experiencias prácticas. Las y los panelistas muy conocedores/as del tema y han aportado muchos elementos de análisis y reflexiones en torno a la EP.  La metodología utilizada también ha sido muy bien acertada y el manejo del soporte de tecnología muy a la altura. Estoy muy satisfecha con este encuentro de educación popular, el material es bastante rico y diverso, las experiencias me han permitido conocer otras formas de entrada para la relación con el territorio y formas diversas para la transformación de nuestras sociedades para hacerlas más justas, la metodología importante teniendo en cuenta la virtualidad, nos deja muchas lecciones, los expositores, de primera. [1] Esta experiencia ha sido posible gracias al compromiso de todos l@s miembros del CEAAL Perú y el invalorable compromiso de Wynny Reyna Calderón.  Alternativa (Maritza Caycho), Malingas (Elena Sánchez), Universidad de San Marcos (Ela Pérez), Escuela para el Desarrollo ( Ze Everaldo) Institutito Bartolomé de las Casas ( Lidia Rojas), Luna Contreras ( Individual), Tarea , Asociación de Publicaciones Educativas( Nélida Céspedes)   [2] Pueden visitar el Facebook del CEAAL Perú.


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