• Convocatoria a la Comunidad de Aprendizajes para una Praxis Emancipatoria (CAPE) 2023. Espacio formativo de IMDEC. CEAAL México

    Llenar ficha de registro #InvtaciónCAPE #FormaciónIMDEC  Si formas parte de algún colectivo, organización o movimiento que vive o acompaña procesos de defensa -cuidado y regeneración- de los territorios, ¡te invitamos!  a ser parte de la Comunidad de Aprendizajes para una Praxis Emancipatoria (CAPE) 2023. "Formación para la defensa, el cuidado y la regeneración de los territorios".  Lee la convocatoria completa: http://www.imdec.net/.../Educacion/InvitacionCAPE2023.pdf Espacio formativo de IMDEC, con 4 ejes temáticos: Formación Política, Agroecología, Comunicación Popular, Autocuidado y Cuidado Colectivo. Fechas de los cuatro módulos, presenciales, en la CEDE IMDEC, en Guadalajara, México:  - 2 al 5 de mayo  - 10 al 13 de julio  - 25 al 28 de septiembre  - 13 al 16 de noviembre Costo por módulo: $2500 (Incluye materiales y alojamiento. La alimentación se gestiona colectivamente) *Con posibilidad de beca y trueque Informes al correo : formacion.imdec@gmail.com Leer convocatoria completa


    Continue reading
  • Siguen abiertas las inscripciones para la Diplomado en Formación en Masculinidades desde la Perspectiva de los Derechos Humanos 2023. Acción Educativa Santa Fe. CEAAL Argentina

    Incripción al Curso Diplomatura Universitaria Formación en masculinidades desde la Perspectiva de los Derechos Humanos 2023. Organizan Acción Educativa Santa Fe y UTN Facultad Regional Paraná Acredita UTN Facultad Regional Paraná Fecha de Inicio 15 de abril de 2023 (Aún puedes inscribirte) Duración De abril a noviembre - 2 sábados por mes. Costos - Residentes en Argentina: Pago total $ 48000 - Pago por módulo/encuentro: $ 6000 por Encuentro. Dirección académica Dr. Enrique Stola Condiciones de Admisión Poseer estudios secundarios completos. Carga Horaria Consta de 6 encuentros teóricos virtuales sincrónicos de 4 hs (9 a 13 hs) complementados con 6 encuentros de lecturas virtuales sincrónicos de 2 hs ( de 9 a 11 hs) y 2 encuentros presenciales. Cada módulo teórico cuenta con actividades asincrónicas en el campus virtual, acompañadas de videos, bibliografía y material pedagógico seleccionado por un equipo docente compuesto por personas especialistas en cada temática a abordar, haciendo un total de 150 horas de formación con acreditación universitaria. Destinado a Agentes de desarrollo - Docentes de todos los niveles educativos - Recursos humanos de organismos públicos - Operadoras/es de programas de gobierno - Tomadoras/es de decisiones - Militantes sociales - Sectores Académicos - Medios de Comunicación - Organizaciones Sindicales - Mujeres y varones con interés en la temática Temas a abordar Género, patriarcado, Cultura y capitalismo. Clasismo y racismo. Paradigma de normalidad, salud, madurez y autonomía. La Cultura de la violación, Incesto paterno/filial, abuso en la familia, abuso eclesiástico. Agresiones sexuales a infancias, adolescencias, mujeres y LGTBIQ+. Lucha de las madres protectoras. Pornografía, Prostitución y Trata de personas con fines de explotación sexual. El rol de los varones en el feminismo. ESI. Paternidades, Masculinidades que ponen en crisis el paradigma de masculinidad hegemónico. Perspectiva LGTBIQ+, Masculinidades y activismo político en el contexto actual. Requisitos para la aprobación a. 80% de Asistencia b. Entrega en tiempo y forma de los trabajos solicitados c. Presentación y defensa del trabajo final Cronograma 1º encuentro: 15 de abril encuentro teórico / 29 de abril encuentro de lectura 2°encuentro: 13 de mayo encuentro teórico / 27 de mayo encuentro de lectura 3° encuentro: 10 de junio ENCUENTRO PRESENCIAL/ 24 de junio encuentro de lectura 4° encuentro: 15 de julio encuentro teórico / 29 de julio encuentro de lectura 5° encuentro: 12 de agosto encuentro teórico / 26 de agosto encuentro de lectura 6° encuentro: 16 de septiembre encuentro teórico / 30 de septiembre encuentro de lectura 7° encuentro: 07 de octubre encuentro teórico / 21 de octubre encuentro de lectura 8° encuentro: 11 o 25 /11 Entrega de trabajos finales. Equipo Docente Lic. Luciana Basso - Ps.Ruben Campero -Dr. Enrique Stola- Sonia Sánchez - Ps. Diego Gomez- Lic. Leandro Maggio- Prof. Fernanda Pagura- Lic. Mariano Cupayolo- Lic. Santiago Merlo- Ps.Nicolás Vargas *Este equipo docente se destaca por su expertise en la temática y su compromiso militante. Para más información… Leer Propuesta completa Formación Masculinidades Acción Educativa Santa Fe E-mail: diplomadosaccioneducativasf@gmail.com Link para pre inscripción: https://bit.ly/DiplomadoMasc2023 ¡Saludos! Te esperamos. Leer Propuesta completa Formación en Masculinidades


    Continue reading
  • Convocatoria Curso de Educación Popular y Formación Política. Cochabamba. Abril a junio 2023. CEAAL Bolivia.

    El Colectivo CEAAL Bolivia invita al Curso de Educación Popular y Formación Política Duración del 29 de abril al 10 de junio   Primer Módulo Inicio sábado 29 de abril Horas 8:30am a 12:00 Lugar: Instituto pre-universitario Big Bang Calle Lanza No 147 entre Heroínas y Bolívar Cochabamba, Bolivia Informes e Inscripción +591-71473308 + 591-67499031   Tinku El Atoj C Antoño Colectivo CEAAL Bolivia  


    Continue reading
  • “Bandidos con armas atacaron a Pyat Farmer”. Radyo Rezistans. CEAALtv

    Radyo Rezistans informa que "Bandidos con armas atacaron a Pyat Farmer". Un grupo de bandidos armados ataca a campesinos en la localidad de Pyat comuna de Monri, en el departamento de Artibonite. Miércoles 5 de Abril 2023 Estos bandidos han matado a varias personas, quemado casas, destruido jardines de agricultores, para obligarlos a dejar sus tierras al Gran Don, gran shabrak en Monwi. Más información en Radyo Rezistans


    Continue reading
  • ENFOC realiza curso nacional de formação com educadores e educadoras populares da rede. ENFOC-CONTAG. CEAAL Brasil

    ENFOC realiza curso nacional de formação com educadores e educadoras populares da rede  “Aprender é uma aventura criadora”, nos ensina o mestre Paulo Freire e assim foi a vivência do 1º Módulo do Curso Nacional de Aprofundamento Temático e Desenvolvimento Metodológico – 8ª Turma da ENFOC, que marcou a retomada dos processos formativos presenciais da Escola e a realização do novo Itinerário Formativo da ENFOC. O 1º módulo aconteceu de 20 a 26 de março, em Brasília, reunindo cerca de 100 educadores e educadoras populares da Rede da ENFOC de todos os estados brasileiros. A mística de acolhimento convidou o grupo para viver uma aventura criadora, o reencontro e a presença comprometida. Esse processo formativo está referenciado na educação popular, na construção coletiva do conhecimento, na multiplicação criativa; no fortalecimento da Rede e no trabalho de base alinhado às Linhas de Formação da Política Nacional de Formação (PNF) e à estratégia formativa da ENFOC. O curso visa contribuir para desenvolver itinerários formativos político-sindicais que valorizem a abordagem classista, que estimulem o protagonismo dos trabalhadores e trabalhadoras na disputa pela construção de uma nova sociabilidade alternativa ao capitalismo. Como também fortalecer o trabalho de base como estratégia permanente de formação política e de organização de base.   O secretário de Formação e Organização Sindical da CONTAG, Carlos Augusto (Guto) destacou a retomada dos processos formativos presenciais, e que, neste ano, a Confederação completa 60 anos de fundação. “Essa retomada dos processos formativos presenciais acontece num momento importante de retomada e de afirmação da democracia e também dos 60 anos da CONTAG. Temos que fazer essa reflexão, começar a realizar esse novo itinerário da Escola para termos um processo formativo mais eficiente e debater temas atuais, contribuir com o fortalecimento do movimento sindical e da agricultura familiar. Precisamos fazer um mergulho na organização e no trabalho de base”. Guto também destaca que a ENFOC está coordenando o processo do Edital de recebimento de artigos sobre essa trajetória de lutas e conquistas da CONTAG para uma publicação impressa. Ver mais aqui: https://ww2.contag.org.br/edital-001-2023---chamada-para-artigos-20230206 “O 1º módulo superou as nossas expectativas. Conseguimos sensibilizar e motivar o conjunto das nossas Federações para termos representantes de todos os estados neste Curso. Estamos em um processo acumulativo de definições do nosso itinerário formativo, que é a estrada que vamos caminhar. As expectativas com esse Curso são muito grandes, de que esses educadores e educadoras populares da Rede da ENFOC possam fazer o papel de multiplicação nos estados, nos polos/regionais e, principalmente, nos municípios. Afinal, o central de todo esse debate é que o novo itinerário formativo contribua na retomada da articulação e mobilização dessa Rede e também mergulhar no trabalho de base”, avaliou Guto. O módulo contou com a participação da professora Socorro Silva da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e diretora da Educação do Campo e Educação Indígena (Secadi/MEC), que contribuiu com o tema “Projetos de sociedade em disputa – Estrutura e funcionamento do capitalismo; a construção do Estado brasileiro; e a formação do campesinato no Brasil e do Estado brasileiro”. O professor e historiador Fernando Horta também contribuiu com a análise de contexto, desafios e potencialidades para a ação político-sindical na atualidade. Já Pedro Pontual, o presidente honorário do Conselho de Educação Popular da América Latina e Caribe (CEAAL) e diretor de Educação Popular da Secretaria de Participação Social da Secretaria Geral da Presidência da República, realizou um diálogo sobre a reconstrução da participação social no Brasil e os desafios e oportunidades para a organização de base dos movimentos sociais, populares e sindicais na atualidade.   O 2º Módulo acontecerá na primeira quinzena de maio de 2023. Até lá, serão realizadas atividades intermódulos a partir do mapeamento do território construído pelas educadoras e educadores populares. Segundo Guto, a expectativa é grande para o 2º Módulo, quando serão planejados os processos formativos até o final do ano de 2023.   NOVO ITINERÁRIO FORMATIVO DA ENFOC O Curso Nacional voltado para a Rede de Educadores e Educadoras Populares inaugura as atividades do novo Itinerário Formativo da ENFOC. O Itinerário Formativo corresponde ao conjunto de atividades que possibilitam a concretização da estratégia, ou seja, é o caminho pelo qual a estratégia formativa se efetiva. O itinerário foi atualizado por um Grupo de Trabalho que se dedicou a repensar e reestruturar a estratégia com base nas linhas de formação da Política Nacional de Formação (PNF) e olhando para os desafios dos novos tempos.   Conheça o novo itinerário formativo da ENFOC, acessem aqui:   https://drive.google.com/file/d/19HD-wdV4PHwtyvV1entFUj92dcMaZ0cx/view?usp=sharing


    Continue reading
  • “Educación popular y educación para la salud: encuentros entre estudiantes y educadores desde la universidad pública para repensar el deporte y la cultura como propuesta pedagógicas critica en San Pedro”. Equipo de Cátedra, Investigacion y Extensión. Jujuy – Argentina (CEAAL Argentina)

    Educación popular y educación para la salud: encuentros entre estudiantes y educadores desde la universidad pública para repensar el deporte y la cultura como propuesta pedagógicas critica en San Pedro Hola compañerxs seguimos trashumando, les comenzamos a contar sobre nuestro andar en la carta 634, en el marco del proyecto se denomina “Educación Popular y educación para la salud: Aproximaciones a partir de una propuesta de Pedagogía trashumante en Jujuy- Argentina”, realizado en 2022, pos pandemia desde donde seguimos luchando por la educación popular en la educación superior, por la construcción permanente de una universidad pública, popular y democrática   En esta carta les compartimos lo vivido en él segundo encuentro en territorio que se realizó en la región de Yungas, San Pedro de Jujuy, localidad densamente poblada, atravesada por sus ríos: San Francisco, Grande y Lavayén . Tierra  caliente de ingenio azucarero, tabaco, sede del carnaval de las yungas, se vuelve nuestro objeto a conocer y “leer” como educadores en formación, invitándonos a repensar los vínculos entre educación, salud, deporte y cultura. Nos propusimos interpelar dos espacios educativos, un Club Deportivo, y el Museo. Sentipensamos que SER EDUCADOR…coordinador de grupos, generador de reflexión, arengador de la curiosidad, etc., etc. SE APRENDE. Y se aprende convocando a nuestro aprendiz comprometido con la realidad, que se pregunta, investiga, hipnotiza, interviene, se juega, asume un lugar protagónico en la construcción de conocimiento. Fueron y fuimos emergiendo de esta manera como SUJETOS POPULARES DE LA EDUCACIÓN, en territorios atravesados por geografías únicas, relaciones y disputas de poder económicas, políticas, culturales; condiciones concretas de existencia que como dice Freire “condicionan, pero no determinan nuestras manera de estar en el mundo”. Desde esta mirada crítica comenzamos a interpelar y a concienciar las elecciones conceptuales que hacemos como educadores en formación, si nos paramos desde una educación crítica, desde la educación popular no es lo mismo hablar de: sujetos pobres, sujetos vulnerables, sujetos carenciados, sujetos excluidos, sujetos subalternos, sujetos populares. Elegimos hablar de sujetos subalternos, recuperamos el aporte de pensadores críticos como Gramsci, para remarcar que las condiciones de existencia están multi condicionadas por relaciones de clase, de etnia, de género, y que existe un poder hegemónico que tendemos a naturalizar las situaciones de injusticia y desigualdad presentes en nuestros territorios. Otro hallazgo fue pensar que no solo hay sujetos individuales, sino que en los territorios podemos identificar SUJETOS COLECTIVOS, grupalidades que identifican y se organizan para construir el mundo que desean forjar. Como grupos leímos el texto de Freire sobre la situación educativa, y comenzamos a pensar: educadores, educandos, espacio, tiempo pedagógico, objeto a conocer e intencionalidad de la práctica educativa. Desde este lugar fuimos preguntándonos ¿ cuál es la propuesta política pedagógica de las instituciones/organizaciones que estamos visitando? A continuación compartimos algunas reflexiones: El Club Deportivo Municipal y la propuesta de hacer deportes: ¿Qué prácticas reconocemos como educativas y cuáles no? ¿Qué vínculos se plantean entre deporte y  prácticas saludables? Siempre es necesario partir de describir y que los estudiantes tomen la palabra: “Este es un gran espacio público municipal, aquí se realizan cursos para las personas mayores de edad, jóvenes con discapacidad, nosotros venimos mucho para encontrarnos con amigos y pares, se realizan muchos  deportes: fútbol, jaque y actividades: la estudiantina, encuentro, pinball, campamentos, deporte turismo. Partiendo una de una concepción amplia de la educación podemos cuestionarnos como en nuestro sentido común emerge como educativo todas aquellas prácticas que se acercan al formato de lo escolar y quedan visibilizados muchos otros espacios, experiencias, prácticas que presentan un enorme potencial educativo. Es un aporte interesante el que hace Sirvent al hablarnos de la Educación Permanente, nos dice que “A partir de una concepción integral de lo educativo, se destaca la relación e interacción entre los universos de la escuela y de la educación más allá de la escuela y se incluye la totalidad de los estímulos de enseñanza y de aprendizaje existentes en una sociedad” (Sirvent et al, 2006:8) A partir de estos aportes dialogamos que una manera de superar una mirada ingenua de nuestro entorno, poner en cuestionamiento el sentido común es volvernos curiosos y preguntones, poner en duda incluso aquellas ideas que sostenemos casi como certezas, de allí surgieron interrogantes de los estudiantes: Complementado estas experiencias también se abordó el espacio del museo como espacio educativo de recuperación y reproducción de la identidad de la localidad. La lectura de diferentes artículos periodísticos nos ayuda a re-pensar a el museo: Museología Crítica: historia de la influencia social de los museos en la antropología. Los museos como espacio de interés político, como espacio en conflicto y tensión de la educación, como patrimonio de identidad y  de recuperación de la identidad del pueblo, como recuperación de la cultura de los sectores populares., analiza las relaciones sociales. Realiza una Crítica: a lo largo de los clubes de barrio reciben poca ayuda económica y de capacitación, se basa en 4 pilares, deporte en las escuelas, en los clubes. A modo de cierre de esta carta, como educadores y educadoras populares, reafirmamos que los espacios educativos son diversos y que como el museo y el club deportivo, sostienen propuestas pedagógicas,  atravesadas por los contextos políticos-económicos-ideológicos-socio-culturales, que muchas veces son con o sin participación de los sectores populares en la decisiones políticas sobre el quehacer y, las acciones y también a el lugar donde van dirigidas. Sostenemos que hay un gran camino para recorrer y que es importante despertar la curiosidad en los sujetos y propiciar espacios donde se pongan en discusión lo que pareciera dado, normal y cotidiano. Equipo de Cátedra, Investigacion y Extensión. Jujuy – Argentina (CEAAL Argentina)


    Continue reading
  • “Por uma política nacional de participação social referenciada Na Educação Popular Freireana”, artículo de Selvino Heck, de CAMP (CEAAL Brasil)

    Por uma política nacional de participação social referenciada Na Educação Popular Freireana INTRODUÇÃO Durante o Fórum Social Mundial – FSM em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, o Coletivo CEAAL Brasil entregou, no dia 27 de janeiro de 2023, ao Ministro Márcio Macedo, da Secretaria Geral da Presidência da República do Brasil e a Renato Simões, Secretário Nacional de Participação Social, um documento POR UMA POLÍTICA DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL REFERENCIADA NA EDUCAÇÃO POPULAR FREIREANA, com objetivo de dar início ao um processo de diálogo  com o governo Lula, sobre a importância da construção da política de participação envolvendo movimentos sociais, populares e sindicais. Diz o documento: “O atual contexto brasileiro exige que se estabeleça junto aos movimentos sociais, populares e sindicais que atuam em ações educativas, comunitárias, sindicais, ambientais, dentre outras, um expressivo processo de participação social fundamentado nas seguintes premissas: 1. Abertura ao diálogo com o povo. 2. Construção de governança popular. 3. Articulação e organização de uma ampla Rede de Educadoras e Educadoras Populares. 4. Estabelecimento de um permanente e vigoroso processo formativo.” No referido documento o CEAAL Brasil “reitera a necessidade de o governo Lula estar em permanente diálogo com a sociedade, com representantes de ONGs, dos Movimentos sociais, populares e sindicais, das Universidades e das Pastorais progressistas das igrejas e das religiões indígenas e de matriz africana. Proposta 1: A Educação popular é estratégia fundamental para a construção e para o fortalecimento de canais de participação e de controle social das políticas públicas. Proposta 2: A Educação popular, desde a Pedagogia de Paulo Freire, deverá estar presente na concepção e na práxis, de forma direta e transversal, em todas as políticas públicas, especialmente naquelas que beneficiarão trabalhadoras e trabalhadores, o povo brasileiro mais pobre. Propomos: 1. Que seja atualizada, à luz da realidade e da conjuntura dos anos 2020, a PNPS, Política Nacional de Participação Social, o Marco de Referência da Educação Popular para as Políticas Públicas, a PNEP-SUS, Política Nacional de Educação Popular em Saúde, a proposta de formação da ECOSOL, Economia Solidária, e a proposta da PNEP, Política Nacional de Educação Popular, concluída em sua elaboração, mas não oficializada em 2014. 2. Que todos os movimentos sociais e organizações locais à educação popular sejam convidados a atuar num grande mutirão coletivo, a fazer a atualização e contribuir na execução das propostas e do diálogo. 3. Que seja instituída uma Coordenação Central desta proposta, diretamente ligada à Presidência da República. Proposta 3: Retomada e reconstrução da Política Nacional de Educação de Pessoas Jovens e Adultas para a garantia do direito à educação básica e superior para todas as pessoas. Proposta 4: A educação popular feminista e antirracista, como diretriz política sociocultural para formação, inclusão e autonomia das mulheres e de pessoas LGBTQIA+.” As quatro propostas foram construídas a partir dos diálogos com as organizações do Coletivo CEAAL Brasil e serão norteadoras dos diálogos com o governo nos próximos períodos. SEMINÁRIO CONSTRUINDO UM PROJETO DE EDUCAÇÃO POPULAR A PARTIR DAS AÇÕES DE PARTICIPAÇÃO POPULAR DO GOVERNO Dias 11 e 12 de março de 2023, na Escola Nacional Paulo Freire, em São Paulo, a Secretaria Geral da Presidência da República realizou o Seminário CONSTRUINDO UM PROJETO DE EDUCAÇÃO POPULAR A PARTIR DAS AÇÕES DE PARTICIPAÇÃO POPULAR DO GOVERNO, com cerca de 40 convidadas-os de diferentes órgãos do governo federal e representações da sociedade civil, movimentos sociais e sindical, ONGs, entidades, entre as quais organizações que integram o CEAAL Brasil. Dia 11, sábado de manhã, aconteceu uma Plenária de discussão política, sob coordenação de Pedro Pontual, Diretor de Educação Popular da Secretaria Nacional de Participação Social, e, na abertura, participação de Frei Betto, Rosana Fernandes, da Escola nacional Paulo Freire, Renato Simões, Secretário Nacional de Participação Social, Raimunda Oliveira (Mundinha) representando o CEAAL Brasil com o tema: “Acúmulo dos períodos dos governos Lula e Dilma, novo cenário e novos desafios; grandes diretrizes; instrumentos previstos para a Secretaria Geral na participação social e educação popular.” Na tarde deste mesmo dia, aconteceram 4 Comissões, Grupos de Trabalho. Comissão, GT 1: Educação Popular como referência para processos formativos associados à reconstrução das formas de participação social, retomada dos Conselhos, Conferências, PPA, Plano Plurianual, Participativo, plataforma digital; dimensão federativa de todos os processos e articulações nos territórios, aproveitando a capilaridade dos agentes governamentais. Comissão, GT 2: Educação Popular como referência para articulação de Conselhos, Comitês locais e outros fatores de organização de base, grandes objetivos nacionais. Comissão, GT 3: Educação popular e o fortalecimento de entidades e movimentos sociais para o processo de participação social e formação de l9derajças locais. Comissão, GT 4: Educação popular, participação digital, comunicação e redes. Os temas geradores para as Comissões e GTS eram: Ações; Produtos; Parcerias; Recursos; Outras indicações. No domingo, dia 12, manhã e tarde, houve a apresentação do resultado dos debates, as propostas e as decisões elaboradas pelas Comissões e GTs, e a Plenária Final. Foram debates e reflexões intensas, como não podia de ser, sobre o trabalho nos territórios, a formação na ação, as relações entre sociedade civil e governo, sobre as políticas de participação social e educação popular, em especial no combate à fome, na Economia Solidária, na educação e saúde. E a pergunta, entre outras: como engajar o conjunto do governo federal na participação social e educação popular, com diálogo permanente, crítico e construtivo entre governo federal e sociedade civil organizada? As decisões e encaminhamentos propostos serão organizados num plano de trabalho pela Secretaria nacional de Participação Social e pelas Diretorias de Educação popular e Participação social. E serão apresentados e novamente debatidos em um Seminários e Encontros nos próximos meses. Houve uma proposta da construção de uma Rede nacional de educadoras-es populares militantes profissionalizados pelo governo, para darem consequência e concretude às políticas e programas de participação social e educação popular sugeridos e propostos no Seminário. As diferentes representações da sociedade civil decidiram fazer seus próprios Encontros, para aprofundar as reflexões, a auto-organização e qualificar a capacidade de diálogo com o governo federal. Duas frases podem resumir este momento histórico vivido no Brasil e os desafios revelados e debatidos no Seminário e no Documento do CEAAL Brasil. Disse Frei Betto no início do Fome Zero, em 2003, para a equipe de educadoras-es populares do TALHER: “É preciso matar, sim, em primeiro lugar, a fome de pão. Mas ao mesmo tempo, junto e sempre, é fundamental saciar a sede de beleza.” E a frase da RECID Nordeste, Rede de Educação Cidadã,   estampada em camisetas e usada nas Cirandas em homenagem a Paulo Freire: “Quando o povo se junta, o poder se espalha. Nossa comunidade tem a nossa voz.” Ninguém solta a mão de ninguém. Vamos lá fazer o que será! ESPERANÇAR freireanamente. Selvino Heck Membro do CEAAL Brasil pelo CAMP Março de dois mil e vinte três


    Continue reading
  • #Podcast – Programa “Artes para Respirar”. 19 abril 2023. Entrevista a Humberto Castorena Leos, de IMDEC, quien nos habla sobre la apertura de la Casa para el Encuentro y Diálogo de Saberes, en Zacatlán, México

    Reproducir programa “Artes para Respirar” 19 abril 2023. https://ceaal.org/v3/wp-content/uploads/2023/04/podcastArtesRespirar19abril2023imdec.mp3 Escucha este programa de radio y podcast "Artes para Respirar"  del miércoles 12 de abril 2023,  un espacio sonoro sobre arte, cultura y comunidad producido por el Festival por la Dignidad de los Pueblos. Artes para Respirar. Esta emisión, conducida por Carla Barrero (Bolivia) y Víctor Ibarra (México) contiene la entrevista a Humberto Castorena Leos  (México), coordinador del área Savia del IMDEC, quien nos habla sobre la apertura de la Casa para el Encuentro y Diálogo de Saberes, en Zacatlán, Puebla, México, y sobre el Instituto Mexicano de Desarrollo Comunitario (IMDEC) que este año cumple su 60 aniversario. También puede ser escuchado en estas radios hermanas:  Radio Semilla - Argentina Red de la Diversidad - Bolivia Wayna Tambo 101.8 FM - Bolivia Sipas Tambo 92.2 FM - Bolivia Yembatirenda 100.6 FM - Bolivia La Coyotera Radio - México Radio Imagina - México Este programa de radio y podcast "Artes para Respirar" es coproducido por el Colectivo del Festival de la Dignidad de los Pueblos.   (Consejo de Educación Popular de América Latina y el Caribe, Cultura Viva Comunitaria, Red de la Diversidad - Wayna Tambo, Cep Parras, Radio Imagina, El Rejunte Arte, Re de Pacra e IMDEC) #Radio #Podcast  


    Continue reading
  • Cómic “Paulo Freire. 102 años de su nacimiento”, del Instituto Paulo Freire (CEAAL Brasil) #BibliotecaCEAAL

    Cómic “Paulo Freire. 102 años de su nacimiento” Este cómic fue realizado por iniciativa y coordinación de Arturo Ornelas Lizardi, de México, para el Instituto Paulo Freire, de São Paulo, Brasil. A través de las ilustraciones de Ivanevsky se cuenta la vida y obra de Paulo Freire. “Paulo Freire vive en su obra y legado, en su amor por la educación como herramienta liberadora, en su amor por la vida, y por el ser humano”.     Leer cómic "Paulo Freire. 102 años de su nacimiento"


    Continue reading
  • Sesión “Formación Política desde la Educación Popular. Poder Popular y Gobiernos de Izquierda”. Cátedra Paulo Freire de la UPN. Colombia.

    La Cátedra Paulo Freire de la Universidad Pedagógica Nacional de Colombia, Poder popular y gobiernos de izquierda en América Latina, llevó a cabo la sesión "Formación Política desde la Educación Popular. Poder Popular y Gobiernos de Izquierda", el martes 11 de abril, a , en Auditorio Paulo Freire, Bogotá, Colombia. Invitados Santiago Castro Gómez,  Pontificia Universidad Javeriana Jorge Gantiva Silva, Universidad del Tolima Moderador Alfonso Torres Carrillo,  Educador popular, Docente Universidad Pedagógica Nacional, miembro del ECE del CEAAL.    


    Continue reading