• INESC

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  • EQUIP

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  • CAMP

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  • Ação Educativa

    La Ação Educativa es una asociación civil sin fines lucrativos que actúa en los campos de la educación, de la cultura y de la juventud, desde una perspectiva de los derechos humanos. Realiza actividades de formación y apoyo a grupos de educadores, jóvenes y agentes culturales. Integra campañas y otras acciones colectivas que se dirigen a la realización de esos derechos. Desarrolla investigaciones y metodologías participativas con enfoque en la construcción de políticas públicas sintonizadas con las necesidades e intereses de la población. Misión Promover derechos educativos, culturales y de la juventud, teniendo en vista la promoción de la democracia, de la justicia social y de la sostenibilidad socioambiental en Brasil. Valores Para nosotros, educación, cultura y empoderamiento de la juventud se hacen con diálogo, respeto a las diversidades, trabajo en red, dedicación, innovación, osadía y transparencia. Redes sociales de la organización:   Domicilio: Rua General Jardim, 660 Vila Buarque, São Paulo (SP) Brasil Tel/Fax: +55 (11) 3151-2333   endereço da ação educativa Rua General Jardim, 660 Vila Buarque, São Paulo (SP) Brasil – CEP: 01223-010


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  • ENFOC/CONTAG

    Escola Nacional de Formação da CONTAG (ENFOC) é um espaço de reflexão sobre a prática sindical com perspectiva crítica, libertadora, continuada, multidisciplinar referenciada no Projeto Alternativo de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (PADRSS); na Política Nacional de Formação (PNF) e no Projeto Político Pedagógico (PPP). É articulado a uma estratégia de multiplicação criativa, que visa alcançar as organizações sindicais de base e fortalecer as lutas dos sujeitos do campo, da floresta e das águas. A pedagogia que fundamenta a formação política da ENFOC está embasada nas matrizes discursivas da educação popular inspiradas em Paulo Freire; na abordagem dialética de Marx e no pensamento pedagógico e na formação humanística de Gramsci. A prática pedagógica orienta-se pela matriz da educação popular e pelos princípios e fundamentos da educação do campo, contrapondose e questionando as teorias pedagógicas instrumentalistas, restritas à formação de competências, orientadas pela visão neoliberal, como única saída à educação da classe trabalhadora. Estratégia Formativa Todo o processo formativo acontece em alternância de tempos e espaços: o tempo escola e o tempo comunidade. O tempo escola é o momento de vivência coletiva que ocorre durante os cursos, por meio da interação educador (a)-educando (a). O tempo comunidade é o momento de imersão nos espaços de atuação militante dos educandos (as) e de interação no ambiente virtual de aprendizagem (plataforma Moodle). Eixos e unidades de aprendizagens O processo formativo se estrutura a partir de eixos pedagógicos e unidades temáticas que contêm um conjunto de conteúdos desenvolvidos em diálogo com os sujeitos participantes do processo de formação, considerando os contextos históricos, sua realidade e questões da atualidade. As unidades temáticas são vivenciadas articuladamente, ou seja, nos momentos em que uma unidade adquire centralidade, as demais embasam o entendimento dos conteúdos, apoiadas pelos diálogos pedagógicos, que são espaços de reflexão sobre prática-teoria-prática do processo ensino/aprendizagem. Os eixos são: Ação Sindical e Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário; Pedagogia para uma Nova Sociabilidade; e Memória e Identidade. E as Unidades Temáticas são: Estado, Sociedade e Ideologia; Vida sindical: história, concepção e prática; e Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário. Itinerário Formativo – atuação em Rede É o caminho político e metodológico adotado para desenvolver o processo formativo. Todos os espaços de formação são precedidos por um participativo processo preparatório que acontece por meio de oficinas de autoformação. O itinerário é composto por: 01 Curso Nacional de três módulos e oito dias cada; 05 Cursos Regionais de três módulos e sete dias cada; 27 Cursos Estaduais de três módulos e cinco dias cada; Cursos de base (Cursos regionais, microrregionais, e/ou municipais); e Grupos de Estudos Sindicais (GES) nas comunidades rurais, assentamentos e acampamentos da reforma agrária. Rede é prática e estratégia política. Atuar em Rede é vivenciar reciprocidade, igualdade, solidariedade e pertencimento. A Rede é composta por educandos (as) – educadores (as) que participam dos processos de formação da ENFOC e assumem a multiplicação criativa de sua estratégia formativa. Enraizamento e fortalecimento da atuação em Rede A vivência estimula espaços organizativos horizontais, envolvendo educadores (as), colaboradores (as) e parceiros (as) institucionais, que potencializam a ação formativa numa perspectiva dinamizadora da ação sindical. • A Rede é comprometida com a multiplicação criativa de saberes e fazeres onde se planeja, articula, mobiliza, prepara, cria e recria processos formativos com um jeito próprio. • A atuação em Rede fortalece o sujeito e suas organizações; ressignifica e afirma a luta e a militância como estratégia e prática de resistência que oportuniza e potencializa a atuação da base. • A ENFOC integra o Conselho de Educação Popular da América Latina e Caribe (CEAAL) e o Coletivo CEAAL Brasil em conjunto com outras 15 organizações. Sistematização de Experiências É uma prática pedagógica coletiva de construção do conhecimento referenciada na educação popular e visa fortalecer a Rede de Educadores (as) Populares da Enfoc. Essa prática de Sistematização de Experiência em processo, que integra o Programa Latino Americano de Sistematização (PLAS), contribui com a reflexão crítica sobre a trajetória, produz conhecimentos com os sujeitos da experiência e aponta novos caminhos e conteúdos para o processo formativo.A sistematização ocorre ao tempo em que acontecem os processos formativos, o que permite aos educandos (as) – educadores (as) refletirem sobre suas aprendizagens e sobre as estratégias da Enfoc. Gestão política e pedagógica É realizada pela Secretaria de Formação e Organização Sindical da Contag em conjunto com o Coletivo Nacional de Formação, em consonância com as deliberações das instâncias do Movimento Sindical de Trabalhadores (as) Rurais (MSTTR). A gestão da ENFOC se efetiva nos seguintes espaços: Coordenação Política; Conselho Político Gestor; Equipe Pedagógica, Equipe Operativa e a Secretaria Administrativa. Redes sociales de ENFOC/CONTAG:     SPMW – Quadra 01 – Conjunto 02 Lote 02 Núcleo Bandeirante – DF CEP: 71735-102 Telefone: (61) 2102-2288


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  • NEPPauloFreire

    O Núcleo de Educação Popular Paulo Freire (NEP) está vinculado à Universidade do Estado do Pará e é um núcleo universitário que promove a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, com foco na Educação Popular. O Núcleo foi fundado em 2002 e teve seu Projeto Pedagógico aprovado pela Resolução nº. 903/03, de 17 de dezembro de 2003, do Conselho Universitário da Universidade do Estado do Pará. No entanto, sua origem remonta ao Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos (PROALTO), fundado em 1995. III Encontro da Cátedra Paulo Freire da Amazônia. 2019 Em seus 25 anos de existência, o NEP assume como objetivos: a) a formação permanente de educadores/as e educandos/as dos diversos cursos da UEPA e da sociedade local amazônica; b) a reflexão-intervenção sobre o contexto social e educacional latino-americano, brasileiro e amazônico; c) a integração da Universidade com os diversos segmentos socioeducacionais do estado do Pará, na perspectiva da inclusão social e da pedagogia de Paulo Freire. Em sua história, o NEP tem investido na experimentação pedagógica, por meio de várias turmas de alfabetização e pós-alfabetização, turmas de filosofia com crianças, turmas de educação sexual com adolescentes, turmas de educação especial/inclusiva, bem como por meio da criação de materiais didáticos e metodologias educacionais e na realização de pesquisas no campo da Educação Popular, com publicações de livros, cadernos, artigos, relatórios de pesquisa. Esforça-se em estar articulado com movimentos sociais, universidades, instituições de pesquisa e iniciativas governamentais e não governamentais na realização de projetos educativos, de pesquisas interdisciplinares e de eventos locais, nacionais e internacionais que contribuam para a melhoria da qualidade da educação brasileira e amazônica. I Semana Paulo Freire Belem Pará Brasil. 2019 Na perspectiva de articulação com os movimentos sociais, atua no sentido da formação política e do trabalho de base, potencializando a resistência popular em territórios urbanos e rurais da Amazônia brasileira. O NEP coordena a Cátedra Paulo Freire da Amazônia, que congrega educadores/as freireanos/as das universidades e dos movimentos sociais de distintos estados da Amazônia, buscando: a) fomentar a produção do conhecimento em educação popular na Amazônia, em articulação com grupos de pesquisa, programas de pós-graduação, movimentos sociais, escolas públicas, fóruns, populações do campo, indígenas, quilombolas e negras, das águas e da floresta, entidades da sociedade civil e secretarias municipais e estaduais de educação; b) promover estudos sobre o pensamento e o legado de Paulo Freire, proporcionando releituras de suas obras, bem como o aprofundamento de conceitos freireanos, temáticas e teorias educacionais; c) realizar pesquisas sobre práticas educativas em diferentes contextos sociais e educacionais, que tenham como referência o legado de Paulo Freire; d) viabilizar intercâmbios locais, regionais, nacionais e internacionais com grupos e redes de pesquisas, fóruns e movimentos sociais que estudam e desenvolvem atividades educativas com o legado freireano; e) incentivar a realização de intervenções educativas e de formação de educadores populares e professores das redes públicas de ensino, referenciados pela práxis freireana. Roda de conversa sobre educação popular, educação do campo. 2019. Redes sociales de la organización: Domicilio:  Tv. Djalma Dutra, s/n, Bairro: Telégrafo Sala no térreo do “Castelinho” CEP: 66.113-200 Belém – Pará – Brasil Tel/Fax: (91) 4009-9561 (em manutenção)


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  • Base ONGs CEAAL brasil

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  • Base ONGs CEAAL

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  • Acción Educativa

    Acción Educativa es una organización social que nace en 1985 en la ciudad de Santa Fe,  a partir del compromiso militante – ético y político –   de un grupo de compañeres que compartimos los deseos y los principios de aportar a la construcción de un mundo más justo y solidario. teniendo como marco de referencia a la Educación Popular. Nuestra práctica educativa  se nutre simultáneamente de los acumulados de los referentes teóricos, de los  imaginarios colectivos, de  las representaciones y valores culturales que nuestro pueblo ha ido desarrollando,  y de  las  experiencias compartidas y reflexionadas permanentemente. En este sentido,  la Educación Popular se va configurando y redefiniendo constantemente, tanto en sus presupuestos como en sus prácticas y  de acuerdo a los diferentes escenarios, temáticas y sujetos educativos.   Como toda construcción humana y dinámica  el  compromiso fundacional de Acción Educativa Santa Fe se ha ido recreando y regenerando a  lo largo de estos años, no sólo a partir del aporte renovado y diverso de las nuevas generaciones que se fueron sumando, sino también de las interpelaciones de un contexto siempre en transformación que nos desafía a interrogarnos permanentemente sobre nuestras prácticas y a ser cada día mas creativos a la hora de buscar nuevas respuestas.  Es desde esta búsqueda que seguimos apostando, junto a otras organizaciones y movimientos sociales, a la ampliación de los derechos políticos, económicos, sociales y culturales de las mayorías populares, con la  convicción de que la profundización de la democracia y una apuesta decidida por la integración latinoamericana constituye el mejor camino a transitar para el logro de estos objetivos. Desde AE reafirmamos como constantes los siguientes ejes orientadores de nuestras pràcticas de formación y capacitaciòn:  Una clara opción por los sectores populares, reconociendo la diversidad y complejidad  de actores que conforman el campo popular, entendiendo  los cambios y reconfiguraciones que se han producido a lo largo de estos 30 años y comprendiendo las nuevas dimensiones que la territorialidad ha adquirido a partir del proceso de globalización y de la revolución tecnológica   Una lectura crítica de la sociedad y de la educación predominante,  Visibilizando las relaciones de opresión  que sostienen  diversidad de prácticas sociales y entendiendo a la  educación hegemónica  como uno de  los pilares para su replica.   La subjetividad como  campo de acción de nuestras prácticas. La subjetividad de personas integrales, capaces de actuar y pensar, pero también de sentir y sensibilizarse. Con memoria histórica que posibilite la recuperación de las tradiciones y culturas populares, para la lucha, la resistencia y la rebeldía frente a la cultura dominante.   La Educación Popular con enfoque de género. Comprende y pone en evidencia,  las relaciones de subordinación de clase, género, raza  propias del modelo CAPITALISA, pero también del modelo PATRIARCAL. En este sentido, la Educación popular asume,  como dimensión estratégica,  la ampliación de la ciudadanía y el ejercicio pleno  de los derechos.   La Intencionalidad política “liberadora”. Como decía Paulo Freire  “Si se acepta lo existente y lo dado como lo que debe ser, no existe el horizonte utópico capaz de   indicar el para qué, o lo que es lo mismo, que indique el futuro a construir, se arranca a los hombres  el timón de la historia en cuanto a posibilidades de inventar un futuro diferente del presente”. En esta etapa, Acción Educativa ha hecho opciones políticas por algunos sectores sociales y por algunos temas que están presentes en los territorios en los que intervenimos:   Niñez, adolescencia y juventud. Los temas que abordamos desde la perspectiva de los derechos son: identidad, familia, comunidad, violencia, abuso policial, criminalización de la juventud, futuro, entre otros. Nuestra sede de  trabajo territorial es el Centro de Educación Popular “La Gallega”, ubicado en Barrio Belgrano de la ciudad de Santa Fe que,  a lo largo de 25 años ha logrado constituirse en un espacio de referencia para niños y niñas de varias generaciones que encuentran en “la Casita” un espacio de contención y participación. Soberanía Alimentaria: El modelo de desarrollo hegemónico, extractivista y exportador,  basado en la explotación desmedida de los bienes de la naturaleza,  reducidos desde esta lógica a meras mercancías, comienza a  demostrar de manera apremiante,  sus límites  y sus graves consecuencias tanto sociales como ambientales. El abordaje de nuestras prácticas territoriales recupera el marco conceptual y político definido por la Soberanía Alimentaria. Esta temática la abordamos en los múltiples espacios territoriales y de articulación,  aunque asumiendo un protagonismo especial en la localidad de Arroyo Leyes,  desde el Centro de Capacitación Raíces y en el marco de la propuesta de comunicación comunitaria desarrollada desde la radio comunitaria Voces de La Costa. Género:  La Educación Popular, como herramienta política de transformación, necesita  percibir y desnaturalizar las desigualdades y privilegios construidos históricamente por el CAPITALISMO y el PATRIARCADO, operando cambios para que las personas, independientemente de su sexo, género u orientación sexual puedan vivir sin discriminación de ningún tipo y en el respeto a las diferencias. Nuestro territorio de  prácticas es la ciudad de Santa Fe y zona de influencia, con mayor énfasis en el barrio Villa del Parque donde trabajamos con un universo complejo: mujeres, organizaciones de base, pobladoras, militantes sociales y comunitarias pero también con mujeres y varones pertenecientes a instituciones y/ o programas del estado que sienten  la necesidad de incidir en sus espacios de trabajo cuestionando una práctica que replica de manera acrítica, relaciones inequitativas e injustas.  Comunicación Comunitaria: La construcción de una democracia más radical también supone una mayor participación de la ciudadanía en los asuntos públicos como motor de transformación de la vida cotidiana y como parte del proceso de reconfiguración de lo común. En este proceso,  el derecho a la comunicación, la recuperación y visibilización de la multiplicidad y diversidad de experiencias  y miradas,  así como la manera en que se expresan, son fundamentales. La comunicación no es entonces un elemento accesorio o instrumental, sino que forma parte del proceso de transformación mismo. Desde esta perspectiva iniciamos la experiencia de comunicación comunitaria en la localidad de Arroyo Leyes, en el marco del Centro de Capacitación Comunitaria Raíces y a través de la experiencia de Radio Comunitaria “Voces de la Costa”.


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  • EDITORIAL Carta 598

    Organizar a resistência contra o fascismo No último 28 de outubro, o candidato de extrema direita Jair Bolsonaro venceu as eleições presidenciais no Brasil com 55,13% dos votos válidos contra 44,87% obtidos por Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores. A vitória de Bolsonaro consolida o golpe de 2016, que retirou do poder a presidenta Dilma Roussef, e coloca o Brasil na rota de uma direita de ascensão internacional, ultraliberal na economia e conservadora nos costumes. Pior que isto, Bolsonaro evidencia traços eminentemente fascistas, como o desprezo por negros, mulheres, indígenas, quilombolas, LGBT’s e militantes de esquerda. Ao longo de sua carreira política, fez apologia aos governos ditatoriais brasileiros (1964-1985) e aos seus mais cruéis torturadores, e afirmou, durante a campanha presidencial, que pretende “acabar com os ativismos”, “fuzilar a petralhada” (termo pejorativo referido aos militantes do PT) e que “os vermelhos têm quer ser presos ou exilados”. A vitória eleitoral desta candidatura apóia-se em amplos setores das forças armadas, no fundamentalismo religioso, no agronegócio e nos estratos mais reacionários da burguesia nacional e internacional. Sustentou-se, também, em uma campanha eleitoral baseada em fake news, na perseguição midiática às candidaturas de esquerda, no antipetismo entranhado nas classes médias e na conivência do poder judiciário, que manteve preso o ex-presidente Lula da Silva e o impediu de concorrer às eleições. No plano econômico, pretende liberalizar ainda mais a economia, com um amplo programa de privatizações e desmonte das políticas públicas, que significará um ataque frontal aos direitos sociais, trabalhistas e humanos. Mobiliza-se para aprovar uma perversa Reforma da Previdência, que negará o direito à aposentadoria à maioria da população brasileira. Instituirá a chamada carteira de trabalho “verde e amarela”, pela qual os mais pobres serão obrigados a trabalhar sem direitos, prevalecendo o “negociado sobre o legislado”. Nas relações internacionais, buscará o alinhamento com as grandes potências ocidentais, como os Estados Unidos e a União Europeia, fragilizando o Mercosul e as relações bilaterais Sul-Sul. Na educação, seu projeto é de precarização da educação pública, privatização das universidades, fim da gratuidade no ensino superior e cerceamento da liberdade de ensino dos professores, por meio do projeto “Escola sem Partido”, que pretende criminalizar os professores que manifestem posições progressistas nas instituições de ensino. Em face deste cenário adverso, não resta outra alternativa às classes populares a não ser organizar a resistência contra o fascismo e o corte de direitos. Não conseguiremos enfrentar tudo isto se não organizarmos uma ampla frente democrática, multipartidária e articulada com os movimentos sociais, em defesa das liberdades, da democracia e de um projeto popular e inclusivo de sociedade. É necessário humildade para aprender com os erros cometidos nos últimos anos e superá-los, fortalecer os trabalhos de base e de educação popular, realizar formação política junto aos setores oprimidos, potencializar a resistência nas ruas, nas comunidades, nos bairros populares e, evidentemente, fazer forte oposição democrática no Congresso Nacional, evitando a aprovação de projetos de lei anti-povo. O cenário é de retrocessos e ameaças às liberdades democráticas e aos direitos sociais, mas estamos convencidos de que a classe trabalhadora organizada será capaz de vencer o fascismo. Já vencemos, ao longo da história, outros regimes ditatoriais e fascistas e o poder popular vencerá novamente! João Colares da Mota Neto Mundinha Oliveira CEAAL Brasil


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